26 de dez. de 2013

AVISO IMPORTANTE: Novo domínio!


Amigos, para quem acompanha nosso blog nas redes sociais foi divulgada semana passada o encerramento das atividades da nossa rádio Aprisco Metal. Os motivos para a descontinuação do projeto foram a falta de tempo disponível por parte dos administradores, isso impedia uma melhor divulgação; e a dedicação dos mesmos em outras atividades também relacionadas a proclamação do Reino de Deus mais diretamente. O feedback foi muito positivo, fizemos muitos amigos e parceiros, pessoas que Deus colocou no nosso caminho para somar, obrigado a todos os envolvidos direta e indiretamente. Com isso a motivação para projetos futuros é muito grande.
O domínio www.apriscometal.com que antes era vinculada a web rádio, agora passará a ser o endereço desse nosso blog:, que também levará o nome Aprisco Metal. A página no facebook do Aprisco, continuará existindo, e consequentemente substituirá a página atual do blog J.V.R.
Resumindo: Todas as mídias que antes eram "Jesus,Vida & Rock N Roll / Niko Rock Blog" passarão a ser "Aprisco Metal"; isso a partir do dia 01/01/2014.

Não mudaremos apenas os nomes, essa transação envolve também uma mudança no conteúdo das postagens,temas abordados, público alvo; algo que já é evidente de uns meses para cá no nosso blog. Continuaremos a falar de Jesus Cristo com a mesma paixão e zelo, também continuaremos a noticiar sobre algo que também gostamos muito: o bom e velho Rock N Roll (talvez de uma forma mais sutil e centrada no foco principal, que é Cristo). Buscaremos com nossas postagens trazer conteúdos que vão te fazer parar e pensar, refletir, te edificar, te motivar, te mostrar as velhas BOAS NOVAS de uma forma simples e impactante como é o EVANGELHO.

Tudo isso na visão de um simples jovem; servo do Criador do Universo; que vai abrindo caminho em meio as turbulências desse mundinho cada vez mais caído. Sendo perseguido pela bondade e misericórdia daquele que um dia estendeu a mão para um humano morto e depravado como fui. As vezes falho, oras acerto, mas não desisto. E como diz certo irmão: "Eu tô nessa. Tô perdendo a vida, tô gastando o corpo, tô doando o sangue. As vezes eu quis correr da batalha. Me pergunto se vale a pena certos momentos. Mas para mim é "game-over", Ele me quis e pronto!"

Em nome da Aprisco Metal, agradeço a todos os brother's e sister's que apoiaram o projeto da rádio. E agora peço que nos apoie também nessa nova jornada agora como blog. E aos parceiros de longa data aqui do blog, "tamu junto"!

Isaac Lopes
@NikoLopes

24 de dez. de 2013

Satanizaram o Natal


Bráulia Ribeiro

De como os evangélicos vão ficando cada vez menos humanos e trabalham sem saber para a desevangelização do Brasil.

Satanizaram o Natal. Me parece até surreal quando vou a igrejas, e a sites evangélicos, e não se faz nem uma referência ao Natal sequer, nem se tem um culto de celebração dia 24, ou 25 parte da tradição cristã há tantos séculos. Às vezes não acredito, me belisco, penso, não, esta doença vai passar, mas que nada, se alastra mais e mais. Mesmo os cristãos que contra a corrente mandam seus cartõezinhos, se sentem no dever de nos exortar contra o comercialismo, contra os presentes, no meio de votos tímidos de felicidade e feliz ano novo. Quando encontro um irmão na rua e desavisadamente comprimento com um animado: “Feliz Natal!” Eles me olham como se estivesse falando uma heresia, ou num ar condescendente explicam que já não estão mais neste mundo e que Cristo nasce todo dia….

Tradições religiosas como o Natal tem o papel de reforçar valores sociais comuns. Enquanto no carnaval e no reveillon, a tradição é subverter valores, se esbaldar, praticar o impraticável durante o resto do ano, por isto são chamados por Roberto Damatta, antropólogo brasileiro de “ritos de inversão”, na festa do Natal principalmente os trabalha para reforçar os valores positivos. Natal é a festa da família, de comer juntos um peru, de decorar a árvore ou o presépio, de cantar hinos, de se presentear os amigos, os familiares, de dar gorjetas maiores, de pensar nos que estão distantes. Nesta época Holywood lança inúmeros filmes sobre pais e filhos, pais desnaturados com valores errados, que de alguma forma perderam a noção do que é importante, e nesta época se encontram com algo que “os converte” novamente à família. Nesta época até os sem religião ficam com os olhos marejados diante de um presépio bem feito, ou dos garotos cantando canções natalinas nas janelas do HSBC em Curitiba.

Boicotar as festas cristãs mais importantes como o Natal e a Páscoa é boicotar-se a si mesmo, perder uma boa oportunidade para falar de Cristo, abraçar pessoas, espalhar fraternidade e carinho numa época em que as pessoas se voltam automaticamente umas para as outras. Nossa vida em sociedade é feita de ritos, tradições e heranças simbólicas. Estes crentes anti-natal, dominados por um zelo místico e sem respaldo bíblico querem renegar todas suas tradições culturais, até as mais inofensivas.

Ritos de reforço são tão necessários quanto ritos de inversão. Não é porque nos convertemos que deixamos de ter cultura. Continuamos a ter necessidade de reforçar socialmente o que acreditamos. Ironicamente a falta do Natal, junto com a demonização de certos símbolos cristãos como a cruz, continuou tendo este mesmo fim social. Se tornaram os “desritos” que reforçam a separação evangélica do mundo. Mas porquê se tornaram necessários artifícios sociais como estes, se a nossa cultura cristã quando puramente bíblica já nos “marca” automaticamente com uma diferença moral, já nos banha como o hissopo da conversão do caráter que tem não tem paralelo a nenhuma outra experiência humana? A mudança de caráter, a conversão de valores é segundo Jesus (Jo17) e deveria continuar sendo a maior marca que torna os cristãos conhecidos não importa a cultura, os ritos que praticam ou deixam de praticar, a freqüência ou não na igreja.

O Deus que Queria ser Homem




Carlos Moreira

Há homens que querem ser Rei; sobrepujar-se, engrandecer-se, ter poder e riquezas. Eles possuem esse desejo incontido de chegar ao topo, de ir além das fronteiras, acima do último limite. Desejam ser servidos, reconhecidos, ser, inclusive, reverenciados. Um Rei pode fazer qualquer coisa! Ele não precisa perguntar nada a ninguém. É ele quem manda e, no final das contas, quem decide. Um Rei senta-se no trono, coloca sobre a cabeça sua coroa, na mão um cetro de ouro e no dedo o anel de majestade.

Há homens que querem ser Deus. Para estes, ser Rei não é o bastante, é preciso ir além, na direção do inalcançável, quem sabe, transcender! Isto foi muito comum na história dos povos, onde a deificação de homens comuns os transformou em deuses. Assim foi entre os egípcios, com seus Faraós, entre os gregos, com seus deuses do Olimpo e também entre os romanos, com seus Césars. Entre os Hebreus, conforme o relato da Torre de Babel, vemos homens comuns que alimentaram o desejo de chegar aos céus, ultrapassar a última fronteira, ser como Deus.

A verdade é que há no espírito humano este desejo de tornar-se divindade, de não ser contido por qualquer limite, de inventar, moldar coisas novas. Criamos a imprensa, o telefone, a energia, máquinas das mais diversas, carros, navios e, por fim, quisemos voar. Em pouco tempo, o globo tornou-se pequeno, com aviões indo e vindo de um lado para o outro. Aí pensamos: “por que não sair dele?”. Então, fomos à Lua! Hoje, nossos foguetes vão ainda mais longe. Um dia, quem sabe, poderemos viajar por todo o universo.

Mas não ficamos por aí. Manipulando a natureza criamos combustíveis, aproveitamos o ar, o sol e o curso dos rios para produzir energia, extraímos das plantas medicamentos e desenvolvemos a tal nível a medicina que já podemos curar doenças e transplantar órgãos. Desenvolvemos os computadores, inventamos o celular, criamos satélites, estamos desvendando os segredos do DNA e avançamos no mapeamento do Genoma. Fosse tudo isto pouco, agora queremos clonar a nós mesmos! O homem criando o homem e dando-lhe vida. Chegamos a ser como Deus?

"Todo homem quer ser rei; todo rei quer ser deus; mas só Deus quis ser homem”. Galilleu Gallilei. Frase intrigante... Mas Deus não quis só ser homem, quis ser homem comum, sem beleza, sem realeza, homem de carne e osso, com sangue e suor. Questiono-me: por que Ele fez isto? Para que? Se já era Deus, por que tornar-se homem? Já não tinha tudo! Faltava-lhe algo? Onipotente, onipresente, onisciente! Por que Deus quis ser homem?

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