26 de dez. de 2013

AVISO IMPORTANTE: Novo domínio!


Amigos, para quem acompanha nosso blog nas redes sociais foi divulgada semana passada o encerramento das atividades da nossa rádio Aprisco Metal. Os motivos para a descontinuação do projeto foram a falta de tempo disponível por parte dos administradores, isso impedia uma melhor divulgação; e a dedicação dos mesmos em outras atividades também relacionadas a proclamação do Reino de Deus mais diretamente. O feedback foi muito positivo, fizemos muitos amigos e parceiros, pessoas que Deus colocou no nosso caminho para somar, obrigado a todos os envolvidos direta e indiretamente. Com isso a motivação para projetos futuros é muito grande.
O domínio www.apriscometal.com que antes era vinculada a web rádio, agora passará a ser o endereço desse nosso blog:, que também levará o nome Aprisco Metal. A página no facebook do Aprisco, continuará existindo, e consequentemente substituirá a página atual do blog J.V.R.
Resumindo: Todas as mídias que antes eram "Jesus,Vida & Rock N Roll / Niko Rock Blog" passarão a ser "Aprisco Metal"; isso a partir do dia 01/01/2014.

Não mudaremos apenas os nomes, essa transação envolve também uma mudança no conteúdo das postagens,temas abordados, público alvo; algo que já é evidente de uns meses para cá no nosso blog. Continuaremos a falar de Jesus Cristo com a mesma paixão e zelo, também continuaremos a noticiar sobre algo que também gostamos muito: o bom e velho Rock N Roll (talvez de uma forma mais sutil e centrada no foco principal, que é Cristo). Buscaremos com nossas postagens trazer conteúdos que vão te fazer parar e pensar, refletir, te edificar, te motivar, te mostrar as velhas BOAS NOVAS de uma forma simples e impactante como é o EVANGELHO.

Tudo isso na visão de um simples jovem; servo do Criador do Universo; que vai abrindo caminho em meio as turbulências desse mundinho cada vez mais caído. Sendo perseguido pela bondade e misericórdia daquele que um dia estendeu a mão para um humano morto e depravado como fui. As vezes falho, oras acerto, mas não desisto. E como diz certo irmão: "Eu tô nessa. Tô perdendo a vida, tô gastando o corpo, tô doando o sangue. As vezes eu quis correr da batalha. Me pergunto se vale a pena certos momentos. Mas para mim é "game-over", Ele me quis e pronto!"

Em nome da Aprisco Metal, agradeço a todos os brother's e sister's que apoiaram o projeto da rádio. E agora peço que nos apoie também nessa nova jornada agora como blog. E aos parceiros de longa data aqui do blog, "tamu junto"!

Isaac Lopes
@NikoLopes

24 de dez. de 2013

Satanizaram o Natal


Bráulia Ribeiro

De como os evangélicos vão ficando cada vez menos humanos e trabalham sem saber para a desevangelização do Brasil.

Satanizaram o Natal. Me parece até surreal quando vou a igrejas, e a sites evangélicos, e não se faz nem uma referência ao Natal sequer, nem se tem um culto de celebração dia 24, ou 25 parte da tradição cristã há tantos séculos. Às vezes não acredito, me belisco, penso, não, esta doença vai passar, mas que nada, se alastra mais e mais. Mesmo os cristãos que contra a corrente mandam seus cartõezinhos, se sentem no dever de nos exortar contra o comercialismo, contra os presentes, no meio de votos tímidos de felicidade e feliz ano novo. Quando encontro um irmão na rua e desavisadamente comprimento com um animado: “Feliz Natal!” Eles me olham como se estivesse falando uma heresia, ou num ar condescendente explicam que já não estão mais neste mundo e que Cristo nasce todo dia….

Tradições religiosas como o Natal tem o papel de reforçar valores sociais comuns. Enquanto no carnaval e no reveillon, a tradição é subverter valores, se esbaldar, praticar o impraticável durante o resto do ano, por isto são chamados por Roberto Damatta, antropólogo brasileiro de “ritos de inversão”, na festa do Natal principalmente os trabalha para reforçar os valores positivos. Natal é a festa da família, de comer juntos um peru, de decorar a árvore ou o presépio, de cantar hinos, de se presentear os amigos, os familiares, de dar gorjetas maiores, de pensar nos que estão distantes. Nesta época Holywood lança inúmeros filmes sobre pais e filhos, pais desnaturados com valores errados, que de alguma forma perderam a noção do que é importante, e nesta época se encontram com algo que “os converte” novamente à família. Nesta época até os sem religião ficam com os olhos marejados diante de um presépio bem feito, ou dos garotos cantando canções natalinas nas janelas do HSBC em Curitiba.

Boicotar as festas cristãs mais importantes como o Natal e a Páscoa é boicotar-se a si mesmo, perder uma boa oportunidade para falar de Cristo, abraçar pessoas, espalhar fraternidade e carinho numa época em que as pessoas se voltam automaticamente umas para as outras. Nossa vida em sociedade é feita de ritos, tradições e heranças simbólicas. Estes crentes anti-natal, dominados por um zelo místico e sem respaldo bíblico querem renegar todas suas tradições culturais, até as mais inofensivas.

Ritos de reforço são tão necessários quanto ritos de inversão. Não é porque nos convertemos que deixamos de ter cultura. Continuamos a ter necessidade de reforçar socialmente o que acreditamos. Ironicamente a falta do Natal, junto com a demonização de certos símbolos cristãos como a cruz, continuou tendo este mesmo fim social. Se tornaram os “desritos” que reforçam a separação evangélica do mundo. Mas porquê se tornaram necessários artifícios sociais como estes, se a nossa cultura cristã quando puramente bíblica já nos “marca” automaticamente com uma diferença moral, já nos banha como o hissopo da conversão do caráter que tem não tem paralelo a nenhuma outra experiência humana? A mudança de caráter, a conversão de valores é segundo Jesus (Jo17) e deveria continuar sendo a maior marca que torna os cristãos conhecidos não importa a cultura, os ritos que praticam ou deixam de praticar, a freqüência ou não na igreja.

O Deus que Queria ser Homem




Carlos Moreira

Há homens que querem ser Rei; sobrepujar-se, engrandecer-se, ter poder e riquezas. Eles possuem esse desejo incontido de chegar ao topo, de ir além das fronteiras, acima do último limite. Desejam ser servidos, reconhecidos, ser, inclusive, reverenciados. Um Rei pode fazer qualquer coisa! Ele não precisa perguntar nada a ninguém. É ele quem manda e, no final das contas, quem decide. Um Rei senta-se no trono, coloca sobre a cabeça sua coroa, na mão um cetro de ouro e no dedo o anel de majestade.

Há homens que querem ser Deus. Para estes, ser Rei não é o bastante, é preciso ir além, na direção do inalcançável, quem sabe, transcender! Isto foi muito comum na história dos povos, onde a deificação de homens comuns os transformou em deuses. Assim foi entre os egípcios, com seus Faraós, entre os gregos, com seus deuses do Olimpo e também entre os romanos, com seus Césars. Entre os Hebreus, conforme o relato da Torre de Babel, vemos homens comuns que alimentaram o desejo de chegar aos céus, ultrapassar a última fronteira, ser como Deus.

A verdade é que há no espírito humano este desejo de tornar-se divindade, de não ser contido por qualquer limite, de inventar, moldar coisas novas. Criamos a imprensa, o telefone, a energia, máquinas das mais diversas, carros, navios e, por fim, quisemos voar. Em pouco tempo, o globo tornou-se pequeno, com aviões indo e vindo de um lado para o outro. Aí pensamos: “por que não sair dele?”. Então, fomos à Lua! Hoje, nossos foguetes vão ainda mais longe. Um dia, quem sabe, poderemos viajar por todo o universo.

Mas não ficamos por aí. Manipulando a natureza criamos combustíveis, aproveitamos o ar, o sol e o curso dos rios para produzir energia, extraímos das plantas medicamentos e desenvolvemos a tal nível a medicina que já podemos curar doenças e transplantar órgãos. Desenvolvemos os computadores, inventamos o celular, criamos satélites, estamos desvendando os segredos do DNA e avançamos no mapeamento do Genoma. Fosse tudo isto pouco, agora queremos clonar a nós mesmos! O homem criando o homem e dando-lhe vida. Chegamos a ser como Deus?

"Todo homem quer ser rei; todo rei quer ser deus; mas só Deus quis ser homem”. Galilleu Gallilei. Frase intrigante... Mas Deus não quis só ser homem, quis ser homem comum, sem beleza, sem realeza, homem de carne e osso, com sangue e suor. Questiono-me: por que Ele fez isto? Para que? Se já era Deus, por que tornar-se homem? Já não tinha tudo! Faltava-lhe algo? Onipotente, onipresente, onisciente! Por que Deus quis ser homem?

26 de nov. de 2013

E quando Deus não atende nossas orações?


Por Maurício Zágari

O que devemos fazer quando estamos enfrentando um problema; oramos, oramos e oramos a Deus… mas não recebemos o que pedimos? Isso ocorre muitas vezes em nossa vida: simplesmente nossa oração não é atendida. A sensação que temos, nesses casos, é que Deus ou não nos ouviu ou nos virou as costas. Bem, na verdade não é isso o que ocorre. Há um acontecimento na vida de Paulo que pode nos conduzir a uma reflexão bem interessante sobre orações não atendidas.

Para pensarmos sobre essa questão, precisamos ler a famosa passagem do espinho na carne. “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos [...] foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir. [...] E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.2-9).

Pense bem: o que diferencia essa experiência de Paulo da sua experiência pessoal? Vejamos: Paulo tem um problema. Você tem um problema. Paulo ora a Deus pedindo uma solução. Você ora a Deus pedindo uma solução. Paulo não vê sua oração ser respondida da primeira vez. Você não vê sua oração ser respondida da primeira vez. Paulo persiste na oração, orando uma segunda vez. Você persiste na oração, orando uma segunda vez. Paulo não é atendido. Você não é atendido. Paulo ora sem cessar, clamando uma terceira vez. Você ora sem cessar, clamando uma terceira vez. Paulo não é atendido. Você não é atendido. Tudo igualzinho, reparou? A experiência do apóstolo em nada difere da sua. Só que, no caso dele, aconteceu um fenômeno que com você não acontece. É um detalhe nessa passagem que, a meu ver, é de suma importância.

19 de nov. de 2013

A Missão de Jesus aos Perdidos


por Thomas R. Schreiner

Ao ler Lucas 15, é fácil esquecer o contexto, especialmente ao ler a parábola do filho pródigo. O capítulo começa com os fariseus e os escribas criticando Jesus por comer com publicanos e pecadores (versículos 1-2). A comunhão à mesa de Jesus com os pecadores significa o evangelho da graça. Todos aqueles que se convertem dos seus pecados e colocam sua fé em Deus desfrutarão do banquete messiânico para sempre. Jesus conta aos seus oponentes três parábolas para defender a sua comunhão à mesa com os pecadores: a parábola da ovelha perdida (versículos 3-7), a parábola da dracma perdida (versículos 8-10) e o que eu chamo de a parábola dos dois filhos perdidos (versículos 11-32). Ao abordar os fariseus e os escribas através de parábolas, Jesus lhes dá uma direção indireta. Ele não os critica diretamente por suas atitudes de justiça própria e falta de amor. Em vez disso, ele subverte o entendimento próprio deles por meio das parábolas para que compreendam o amor de Deus e vejam a si próprios no filho mais velho que crê na sua própria justiça.

A parábola da ovelha perdida relata a história do universo do homem (versículos 3-7). Se um pastor perde uma das suas cem ovelhas, ele a procura até encontrá-la. Ao encontrar a ovelha perdida, “reúne os amigos e vizinhos”, convocando-os para se alegrar com ele (versículo 6). A alegria terrena de encontrar uma ovelha perdida reflete a alegria no céu por um pecador que se arrepende. Uma vez que os fariseus e os escribas não estavam alegres, mas sim resmungando sobre a comunhão à mesa de Jesus com os pecadores, eles não estavam refletindo a atitude de Deus diante daqueles que se arrependem.

A próxima parábola aborda o mundo das mulheres (versículos 8-10). Se uma mulher perde uma de suas dez moedas de prata, ela procura diligentemente até encontrá-la. Quando a moeda é achada, ela reúne suas amigas e vizinhas para comemorar. Da mesma forma, os anjos no céu estão cheios de alegria quando um pecador se arrepende. Tanto essa parábola quanto a anterior refletem o caráter de Deus. Ele busca os pecadores, chamando-os e convidando-os a se converterem de seus pecados e viverem. Pensamos em Ezequiel 18:23: “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? - diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?”. Da mesma forma, Romanos 10:21 diz que Deus estende as mãos para aqueles que se rebelaram contra ele, pedindo-lhes para voltar. Os fariseus e os escribas não refletem o caráter de Deus. Ao invés de desejar o arrependimento dos pecadores, eles resmungam e reclamam da conversão dos pecadores.

A última, a mais longa e a mais famosa parábola do capítulo é a parábola dos dois filhos perdidos (versículos 11-32). O filho mais novo, o filho pródigo, representa todos os pecadores. Ele não teve nenhum respeito por seu pai, pedindo sua herança mesmo antes de seu pai morrer. Sua “viagem para uma terra distante” simboliza o estilo de vida de pecadores, pois eles vagavam longe do amor de Deus. Como o filho mais novo, os pecadores perdidos de forma imprudente buscaram uma vida de perversidade. No entanto, a fome mudou tudo ao redor do filho pródigo, o que indica que os prazeres do pecado são efêmeros e temporários. O desespero tomou conta dele. Ele aceitou qualquer trabalho que pôde conseguir e trabalhou na alimentação de suínos. A comida era tão escassa que ele desejava comer o que era dado aos porcos. A ironia não passou despercebida para os ouvintes de Jesus. Os porcos eram animais considerados imundos e, ainda assim, o homem foi forçado a trabalhar entre eles, e chegou ao nível mais baixo, pois ele daria qualquer coisa para ter a comida daqueles porcos. Trabalhar entre os porcos imundos também reflete a vida das pessoas designadas como pecadores pelos fariseus. Eles eram impuros e contaminados, uma vez que violaram a Torá – a lei de Moisés – e não seguiam as normas de pureza.

Lições da Igreja perseguida


“Quando Deus for a única coisa que você tem, aprenderá que Deus é tudo que você precisa”.



por Jarbas Aragão

Recentemente, o pastor Eric Foley, fundador da missão Seoul USA, ganhou espaço na mídia ao mostrar seu trabalho deevangelização com balões que levam Bíblias até a Coreia do Norte. Os relatos de 80 cristãos executados apenas por possuírem um exemplar da Bíblia em casa ajudaram a chamar atenção mais uma vez para a situação da igreja norte-coreana.

Chamada de subterrânea, pois sua existência é proibida pelo governo, seus membros não podem se identificar. Foley contou à revista World deste mês que ao conversar com membros da igreja em uma de suas viagens ele sempre aprende algo. Após perguntar a um desses cristãos como poderia orar por eles, a resposta foi inesperada. “Você quer interceder por nós? Nós é que oramos por você, pois… suas igrejas acreditam que os desafios da fé cristã são resolvidos com dinheiro, liberdade e política. Quando Deus for a única coisa que você tem, aprenderá que Deus é tudo que você precisa”.

Como existe uma política de tolerância zero para o cristianismo, os fieis norte-coreanos precisam sempre ter cuidado em falar sobre a sua fé em público. Muitos deles não revelam a sua crença nem aos seus cônjuges antes do casamento. Como os professores são treinados para extrair todo tipo de informações dos alunos, os pais não podem falar abertamente sobre Jesus com seus filhos em idade escolar.

Foley conta que muitas vezes os filhos de famílias cristãs sequer percebem que eles estão em uma reunião da igreja subterrânea. Por exemplo, um homem lhe contou que toda semana participava de uma reunião de família onde seu avô repetia sempre os mesmos conselhos para a vida. Somente anos depois ele descobriu que as palavras do avô eram uma versão dos Dez Mandamentos.

“Os cristãos norte-coreanos são muito cuidadosos em passar as histórias da Bíblia para os seus familiares e amigos. Muitas delas são recriadas para que não sejam reconhecidas como bíblicas, mas sem perder seu sentido original”, conta. Ele enfatiza que para cantar músicas de louvor ou fazer orações os cristãos não se reúnem em um local, mas fazem isso em tom baixo enquanto andam pelas ruas de cidade.

Desde o final da Segunda Guerra, com a divisão das Coreias, a do Norte ficou sob o regime comunista. Os cristãos que já eram minoria, passaram a ser severamente perseguidos. Como não podiam existir escolas bíblicas nem seminários, os líderes criaram uma maneira de discipular as pessoas usando quatro pilares fundamentais do Cristianismo. De maneira simples, estabeleceram que teologia seria ensinada pelo Credo dos Apóstolos; a oração através o Pai Nosso; ética através dos Dez Mandamentos, e adoração através da Ceia do Senhor. São esses elementos que mantiveram as igrejas subterrâneas norte-coreanas até hoje.

Sobre os terríveis campos de concentração para onde os cristãos são enviados, os membros da igreja disseram os veem como apenas mais um campo missionário. As autoridades norte-coreanas precisam separar os cristãos de outros prisioneiros porque ali eles podem compartilhar o evangelho sem se preocupar com as consequências. E ocorrem muitas conversões, o que preocupa as autoridades.

“A vida de fé norte-coreana é construída sobre a convicção quer serão sempre fieis para realizar a obra que Deus lhes deu, mesmo diante de todo tipo de oposição. Por isso, ficam surpresos e tristes quando escutam falar de países onde a fé é muito diferente da sua”, desabafa Foley.

A Seul EUA estima que existem aproximadamente 100 mil cristãos na Coreia do Norte, cerca de um terço deles em campos de concentração. Uma das ênfases da missão é treinar desertores norte-coreanos para que possam ser missionários para seu próprio povo assim que o país abrir novamente. Enquanto isso, usam programas de rádio para ajudar no discipulado dos irmãos que vivem ao norte da fronteira. Com informações Religion Today.

É pecado julgar?


L. Rogério

Existe um discurso politicamente correto que flui honrosamente da boca daqueles que geralmente odeiam a confrontação: "Vou à igreja, assisto o 'meu' culto, volto pra casa e não falo mal da vida de ninguém. Acho que se cada um cuidasse de sua própria vida e deixasse esse negócio de criticar o que é dito na igreja, nós teríamos uma igreja bem melhor."

Gente assim, dificilmente tem um senso crítico a respeito de sua fé. Não sabe porque crê. Não sabe no que crê. Contenta-se com uma fé cega, surda e muda. Afinal, dizem os tais, ai daquele que tocar nos ungidos do Senhor. Esquecem-se porém, que, diferente do Antigo Testamento, todos fomos ungidos na Nova Aliança: "Mas vocês têm uma unção que procede do Santo, e todos vocês têm conhecimento (...). Quanto a vocês, a unção que receberam dele permanece em vocês (...)" I Jo. 2.20,27

Estamos testemunhando um tempo histórico, onde os crentes seguem à risca tudo aquilo que lhes é dito a partir de um púlpito, sem titubear (claro, desde que isso não conflite com todas as bênçãos que Ele tem guardado em sua cartola mágica). Não sei o que é pior, vender aos crentes a bênção em forma de amuletos dos mais esdrúxulos, ou pior: comprá-la!

Será que ainda existem crentes que não entenderam que o que Jesus condenou foi o julgamento hipócrita, e não o julgar em si (Mt. 7.1-6)? Será que nunca estaremos prontos para tirar o cisco do olho de nosso irmão? Será que Jesus não foi o suficientemente claro ao dizer que depois de tirarmos a viga de nossos olhos estaríamos aptos para exercer o julgamento? Ouso propor uma resposta: o descaso do povo para com a Palavra continuará sustentando muitas mentiras, heresias e agressões à alma.

Ah... que falta fazem os bereanos! O livro de Atos não poupa elogios quando diz que eles "eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo." (At. 17.11)

Jesus disse: "Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos!" (Jo. 7.24). Disse também: "Por que vocês não julgam por si mesmos o que é justo?" (Lc. 12.57). O Apóstolo Paulo também não deixou margem para dúvidas quando disse: "Estou falando a pessoas sensatas; julguem vocês mesmos o que estou dizendo." (I Co. 10.15).

Há ainda aqueles mais pacificadores que, mansamente, nos lembram: "...ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom!" (I Te. 5.21). O problema nesse caso é, como diria meu professor Franco Júnior: "O que é bom?". Afinal, como já disse aqui, o ruim não é receber e-mails criticando meus posicionamentos, o ruim é receber respostas baseadas na achologia. E convenhamos: esse é o parâmetro utilizado pela maioria dos crentes hoje em dia. Não! Mil vezes não! A Bíblia é o nosso referencial.

E mais: não me importa quantos milhões de CDs vendeu o camarada que inventou a fábula de um Zaqueu que consegue chamar a atenção de Jesus - a Bíblia não diz isso. Não me importa o brilho reluzente do troféu da moça que quer te colocar no palco e humilhar os seus irmãos, a Bíblia não diz que será assim. Também pouco me importa se hoje é 9/9/2009 ou 10/10/2010, a sua bênção não custa R$ 900,00, nem custará R$ 10.000,00 no ano que vem, a Bíblia não respalda isso. Por fim, não me importa quem "profetizou", nenhuma arca vai proteger a minha casa, mesmo com anjinho e tudo. A Bíblia diz que "...se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda." (Sl. 127.1)

Que Deus levante mais bereanos. Gente que duvida, que critica, que denuncia. Gente que pinta a cara, mas não é palhaço! Homens e mulheres que não tenham medo da verdade, custe o que custar. Só assim a igreja evangélica brasileira voltará ao caminho da verdade, afinal, para esse, não há atalhos. Deus nos guarde dos lobos!


Fonte: Genizah

O Cristo da nossa fantasia


Hermes C Fernandes

Uma das passagens mais misteriosas do Novo Testamento é a que narra o encontro entre Jesus e dois dos Seus discípulos no caminho de Emaús. O que chama mais a atenção neste episódio é o fato de eles não O reconhecerem de primeira mão. O que os impediu, afinal? Ainda que fossem discípulos novatos, provavelmente já haviam estado com Ele o suficiente para reconhecê-lo. Em vez disso, travaram um diálogo onde demonstraram o quão frustrados estavam pelo fim fatídico que havia tido o seu mestre três dias antes.

Jesus se aproxima como se fosse um peregrino qualquer. Propositadamente, não se apresenta. Apenas pergunta do que se lamentavam. Eles o respondem grosseiramente: “És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias” (Lc. 24:18)?

O texto diz que eles estavam como que com os olhos vendados, de sorte que não pudessem identificar o próprio mestre. Como explicar isso?

Certamente, o que os mantinha neste estado era a própria fantasia que haviam construído acerca de Jesus. Eles mesmos confessam: “...esperávamos que fosse ele o que remisse Israel; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram” (v 21).

Antes de condená-los, devemos considerar que esta era a mesma expectativa fantasiosa dos demais discípulos. Portanto, não era a Cristo que seguiam, mas a uma projeção de suas angústias e anseios. Para eles, Jesus deveria ser o estadista que comandaria a rebelião que tiraria Israel de sob o domínio romano e restauraria a sua soberania como nação. Há quem acredite que a intenção de Judas ao entregá-lo às autoridades era que Ele se revelasse e promovesse um levante contra Roma. O tiro parecia ter saído pela culatra. Suas fantasias desvaneceram. Nada do que sonharam ocorreu.

Deus não tem compromisso com nossas agendas particulares. Ele tem Sua própria agenda. Seus caminhos não são os nossos caminhos, nem seus pensamentos coincidem com os nossos. Que Ele é fiel, ninguém duvida. Mas fiel a quê? Fiel aos Seus propósitos e não aos nossos caprichos.

Semelhante àqueles discípulos, muitos em nossos dias estão seguindo a uma projeção a quem identificam como Cristo. Confundem a proposta do evangelho com ideologias políticas, e o reino de Deus com projetos de poder. Por isso, não reconhecem Cristo onde verdadeiramente Ele Se manifesta. Outros confundem Cristo com um gênio da lâmpada, cobrando d'Ele promessas que jamais fez.

Não percam seu tempo buscando-o nos credos e confissões. Tampouco nas estruturas denominacionais rígidas e cheirando a mofo. Ele é encontrado no caminho, no chão empoeirado da existência.

Percebendo a ignorância daqueles discípulos, pacientemente começou a abrir-lhes as escrituras, apontando os trechos que afirmavam tudo o que Ele teria que passar. Ainda assim, apesar de seus corações arderem ante a exposição da Palavra, seus olhos se mantinham cerrados.

Conhecimento das Escrituras não garante que nossos olhos espirituais estejam abertos. Decorar versículos não evidencia intimidade com o Deus revelado na Palavra.

Quando já estavam chegando à sua casa, Jesus fez como quem prosseguiria viagem. Eles, porém, insistiram para que ficasse com eles aquela noite.

Quando estavam à mesa para a refeição, Jesus tomou o pão e repartiu-o com eles. Seus olhos, então, se abriram. Mas, subitamente, Ele desapareceu diante deles.

Ora, se Jesus houvesse feito algo sobrenatural diante deles enquanto caminhavam, eles certamente O teriam reconhecido. Em vez disso, Jesus preferiu expor-lhes as Escrituras. Ele só fez algo miraculoso depois de O terem reconhecido. Imagine o susto que levaram quando Ele simplesmente desapareceu ante seus olhos!

Nenhum dos milagres feitos por Jesus tinha a intenção de provar quem Ele era. O que o movia a realizá-los era a compaixão. Penso que Ele não mudou Seu jeito de ser. Não consigo imaginar Jesus fazendo sensacionalismo em cima dos milagres como vejo alguns de Seus supostos representantes fazerem hoje na TV. Pelo contrário. Ninguém era tão discreto quanto Ele, a ponto de pedir que os curados não espalhassem o que lhes sucedera.

O mundo não reconhecerá a presença de Cristo entre nós através de nossas performances circenses. Ele O reconhecerá em nós da mesma maneira como aqueles dois O reconheceram à mesa: no partir do pão.

Um pequeno gesto de amor pode fazer cair muitas vendas. Quando os cristãos se dispuserem a repartir o que têm recebido, todos saberão que Ele está entre nós, tão vivo quanto naquele dia em que ressuscitará dentre os mortos.



Fonte: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2l6IzrdTA

4 de nov. de 2013

John Harper, sacrificou-se para evangelizar no TITANIC


No dia 10 de abril de 1912, o navio Titanic partiu de Southampton, no Reino Unido, para sua viagem inaugural, que seria também sua última viagem. Porém, quarto dias após iniciar sua viagem, o navio se chocou em um iceberg e naufragou, entrando de maneira triste na história como a maior catástrofe marítima de todos os tempos ceifando a vida de 1.517 pessoas.

Entre as milhares de pessoas que perderam suas vidas no trágico acidente está o reverendo John Harper, que viajava para fazer uma visita e pregar na Moody Church em Chicago. Porém, devido ao trágico fim da viagem inaugural do Titanic, Harper nunca chegou ao seu destino, mas teve os momentos finais do navio como seu último campo missionário.

John Harper nasceu em uma família de cristãos devotos em 29 de maio de 1872, em Renfrewshire, na Escócia. Aos 13 anos professou a fé em Cristo e começou a se dedicar às Escrituras com um zelo pelas almas era tão intenso que aos 17 anos já estava pregando nas esquinas de sua cidade natal, enquanto se sustentava trabalhando em uma fábrica local. Depois de pregar na rua por cinco ou seis anos, ele foi ouvido pelo Rev. EA Carter da Missão Batista Pioneira em Londres, que o convidou a trabalhar em temo integral em Goven, na Escócia.

Na época de sua viagem a Chicago, Harper havia decidido reservar passagens no navio RMS Lusitania, mas, com o cancelamento da viagem desse navio reservou passagens de segunda classe no próximo navio que partiria para os Estados unidos. Então, em 10 de abril de 1912, ele embarcou no RMS Titanic junto à sua filha de 6 anos, Annie Jessie, e sua sobrinha, Jessie Wills Leitch.

Então, na noite do dia 14 de abril, o rev. Harper foi despertado pelo som do iceberg rasgando o casco do navio. Ele acordou sua filha, envolveu-a em um cobertor e, quando se tornou evidente que o navio afundaria, com lágrimas nos olhos, ele beijou sua filha, e a entregou junto de sua sobrinha a um tripulante que as colocou em um bote salva-vidas.

Como Annie e Jessie entraram no bote salva-vidas e estavam em segurança, Harper virou-se e olhou para o seu novo campo de missão: o grande número de pessoas que teriam poucos momentos de vida por causa do naufrágio. Testemunhas relatam que após o navio se partir e cerca de 1500 pessoas serem lançadas às águas geladas do mar, o rev. Harper passou seus últimos momentos nadando de pessoa para pessoa perguntando sobre o estado de suas almas e proclamando a verdade do evangelho, especialmente por meio de Atos 16:31.

Harper nadou até um homem que estava agarrado a um pedaço dos destroços e lhe perguntou: “Você está salvo?” O homem respondeu que não. Ao ouvir isso, Rev. Harper tentou levar o homem a Cristo, mas o homem recusou. Rev. Harper tirou o colete salva-vidas e deu para o homem e disse: “Aqui, então, você precisa disso mais do que eu …”, e nadou para evangelizar os outros. Um pouco mais tarde, Harper voltou a esse homem e tentou novamente o conduzir a Cristo. Rev. Harper tentou nadar para os outros, mas dessa vez começou a sucumbir à hipotermia. Suas últimas palavras foram: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”.

A história do reverendo John Harper só se tornou conhecida porque esse homem para o qual entregou seu colete foi um dos seis sobreviventes que foram retirados das águas geladas. Ele conta, segundo o site leben: “Então, com dois quilômetros de água abaixo de mim, no meu desespero eu chorei a Cristo para me salvar. … Eu sou o último convertido de John Harper”.

Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-sacrificou-evangelizar-durante-naufragio-titanic-62114.html

Os Jovens Moravianos


Os Moravianos foram os primeiros protestantes a colocar em prática a idéia de que a evangelizacão dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos.

Paul Pierson, missiólogo, escreveu: “Os Moravianos se envolveram com o mundo das missões como uma igreja, isto é, toda a igreja se tornou uma sociedade missionária”. Devido ao seu profundo envolvimento, esse pequeno grupo ofereceu mais da metade dos missionários Protestantes que deixaram a Europa em todo o século XVIII.

Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles; eles se dirigiam a pessoas receptivas. Devido ao fato de os Moravianos crerem ser o Espírito Santo o “Missionário” primário, aconselhavam seus missionários a “procurarem as primícias, procurarem aquelas pessoas que o Espírito Santo já havia preparado, e trazer-lhes as boas novas”. Eles colocavam o crescimento do reino de Cristo acima de uma expansão denominacional. A obra missionária Moraviana era regada de oração. No ano de 1727, em Herrnhut na Alemanha , ocorreu um grande avivamento espiritual, os Moravianos começaram uma vigília de virada de relógio, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Nesse período o livro devocional conhecido como Lemas Diários, que ainda tem sido publicado pela Igreja Moraviana, era o devocional mais amplamente usado entre os cristãos europeus. O ministério Moraviano era fortemente regado por oração.


Os Dois Jovens Moravianos

Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.

Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a esta ilha para falar sobre esta coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem.

No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram, e suas últimas palavras ouvidas foram:
"QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".



Canção "Que o Cordeiro Receba" 
Do Ministério Clamor pelas Nações cantada por Nívea Soares

30 de out. de 2013

Eles não querem um pastor, querem um escravo!


Por Renato Vargens

Tem gente que acha que pastor deve ser sisudo, cara amarrada, que não pode se divertir, brincar com os filhos, rir da vida, assistir um bom filme, tirar férias, contar piadas, ouvir música, viajar com a esposa, gargalhar, jogar bola, e outras coisas mais. Para estes, o pastor deveria ser um cara sem sorrisos, sem alegria, um tipo de escravo da Igreja e deles mesmos, prontos para atende-los como servos subservientes, sem direito contudo a fazer da vida uma grande celebração. Pois é, faço minhas as palavras do querido Luiz Sayao, Se por um lado alguns muçulmanos são Chiitas, por outro, alguns crentes são chaatos. Um bom dia todos!

Outro dia eu escrevi um texto sobre férias pastorais (leia aqui) e por mais incrível que possa parecer um número significativo de pessoas reclamaram considerando um verdadeiro absurdo o pastor tirar férias.

Houve alguns que disseram: "Férias pastorais? Ora, o diabo e os seus demônios não tiram férias e o pastor quer tirar?" Sou contra, bradou o fariseu da modernidade.


Noutra ocasião, um pastor amigo compartilhou que um dos diáconos de sua igreja disse: "Pastor, vamos aproveitar que o senhor está de férias e fazer uma visitinha?"


Caro leitor, lamentavelmente alguns dos evangélicos querem um escravo e não um pastor. Mesmo porque, este tipo de gente acredita que o pastor tem que trabalhar o tempo todo sem direito a descanso, feriados ou lazer. Para os "workaholics" da fé, o pastor deve gastar todo o seu vigor visitando velhinhas ao final da tarde, paparicando marmanjos esquizofrênicos, além é claro de esmerar-se cotidianamente a resolver os problemas dos outros.

Esses hipócritas não vivem sem descanso, mas acham um absurdo com que os pastores dediquem parte do seu tempo as suas esposas e filhos num justo e merecido período de férias.

Infelizmente em virtude da pressão dessa corja religiosa não são poucos os pastores que perderam seus casamentos e filhos. O número de adolescentes desviados é assustador! Eu tenho um amigo pastor que perdeu o filho para o álcool, simplesmente pelo fato de ter dedicado todo o seu tempo a igreja, abandonando na esquina do esquecimento a família.

Prezado amigo, por favor responda sinceramente: O que adianta o homem ganhar o mundo e perder os de sua casa? Lamento lhe informar que se você é daqueles que pensa que o pastor não deve tirar férias precisa urgentemente rever seus valores.

Como já afirmei anteriormente as férias pastorais são motivos de bênçãos para o ministro e para a igreja. Sim! Isso mesmo! Para o pastor, que tem a oportunidade de renovar as suas baterias, além obviamente de investir INTEGRALMENTE na sua relação familiar. E para a igreja, que ao receber o pastor de volta o tem com gás novo pronto para um novo ano que se inicia.

Igrejas que incentivam os seus pastores a gozar de férias demonstram amor e consideração por aquele que com dedicação e esmero tem se doado a favor do reino.

Pense nisso!


Fonte: http://renatovargens.blogspot.com.br/2012/09/eles-nao-querem-um-pastor-querem-um.html

26 de out. de 2013

Talmidim


TALMIDIM
(s.m.pls. = aprendizes, discípulos)

   A mera tradução da palavra TALMIDIM (talmid, s.) não é suficiente para esclarecer sua relevância nos dias de hoje.
   Precisamos conhecer sua história e seu contexto mais remoto para sabermos exatamente o que ela significa.
   Na Galiléia do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torah aos 6 anos de idade. Aos 10 anos já tinham a Torah decorada.
   O ensino era geralmente oferecido por um rabino nas sinagogas.
A partir dos 10 anos de idade, quando encerravam os estudos na escola primária (Beit Sefer) apenas os melhores e mais destacados alunos eram selecionados para a escola secundária (Beit Talmud).
   Os meninos que não prosseguiam os estudos eram ensinados na profissão da família.
   Os que haviam sido selecionados para dar seguimento aos seus estudos, aos 14 anos já sabiam de cor todas as Escrituras: além da Torah (a Lei de Moisés, composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, chamados de Pentateuco), também os livros históricos, de sabedoria e todos os profetas.
   Com essa idade eram também iniciados na tradição oral, a sabedoria dos rabinos acumulada ao longo da história de Israel, e passavam a discutir as interpretações e aplocações da Lei de Moisés.
   Aos 14 e 15 anos, somente os melhores entre os melhores estavam estudando, geralmente aos pés de um rabino famoso e respeitado.
   Esses pouquíssimos meninos da elite intelectual de Israel eram chamados talmidim (trad. discípulos).
  Os rabinos daquela época se distinguiam na maneira de interpretar e ensinar como aplicar a Lei de Moisés.
   Cada rabino possui seu conjunto de regras e interpretações. Por exemplo, discutiam o que poderia ou não ser feito para guardar o shabat.
  Esse conjunto de regras e interpretações era chamado de “o jugo do rabino”. Hillel e Shamai, por exemplo, eram dois rabinos famosos no tempo de Jesus.
   Cada um deles tinha seus talmidim, e muitos seguidores que se colocavam sob seu jugo.
   A relação entre um rabino e seus talmidim era intensa e pessoal.
   Em Israel havia uma recomendação aos talmidim: “Cubra-se com a poeira dos pés do seu Rabi”.
Isso significava que um talmid deveria observar tudo quanto seu rabino dizia, fazia e a maneira como vivia, pois sua grande ambição não era meramente saber o que seu rabino sabia, mas principalmente se tornar semelhante ao seu rabino.
   A relação rabino-talmid era intensa e pessoal, e enquanto o rabino ensinava sua interpretação da Lei e vivia como modelo aos olhos de seus talmidim, cadatalmid fazia todo o possível para em tudo imitar seu rabino de tal maneira a que se tornasse igual a ele.
   O conceito de talmidim é um dos mais fundamentais do Novo Testamento.
   Jesus, o Cristo de Deus, escolheu o sistema rabino/talmid para se relacionar com os seus seguidores.
   Assim como os rabinos de sua época, Jesus também chamou seus talmidim.
   Com duas diferenças.
   A primeira é que Jesus criticou os rabinos seus contemporâneos,afirmando que colocavam um jugo pesado demais sobre seus seguidores, e que eles mesmos não conseguiam suportar.
   Eram rabinos do tipo “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.
   Jesus, além de viver de modo absolutamente coerente com seu ensino, oferece descanso aos talmidim dos outros rabinos, que viviam cansados e sobrecarregados, e promete aos seus talmidim “um jugo suave e um fardo leve”.
   A segunda diferença é que os talmidim em Israel eram meninos extraordinários, uma elite intelectual e privilegiada.
   Mas Jesus convida a todos, indistintamente, para que se tornam seus talmidim.
   Pessoas comuns, como você e eu, podem seguir a Jesus e viver sob a promessa de que um dia se tornarão exatemente iguais a ele.
   Jesus ensinou aos seus discípulos em três anos de intensa convivência.
   Convido você a colocar o pé na estrada e me acompanhar nessa aventura de seguir a Jesus como seus talmidim.

19 de out. de 2013

Brian Head, publica uma carta para ele mesmo


Essa semana vai rolar o Monster Of Rock aqui no Brasil e bandas como Aerosmith,Whitesnake, Slipknot e Korn vão tocar. E por coincidencia o guitarrista do Korn, Brian “Head” Welch está lançando um disco do seu projeto paralelo, o Love and Death e junto com esse lançamento publicou a carta que voce lê abaixo:

"Hey pequeno B,

Isso pode doer um pouco, mas você precisa ouvir isso, então prepare-se. Você vai crescer e ser um cara complicado! Em uma mão você vai ser extremamente feliz e extremamente depressivo na outra. Vai ser uma constante guerra entre os dois extremos até o dia que você vai descobrir a pessoa que você nasceu pra ser.

No futuro, você vai receber dois copos. No primeiro copo, a bebida vai ser bem doce, você vai ter tudo o que você quer e ainda mais. Todos os seus sonhos vão se realizar. Você vai ser feliz e bobo fazendo as pessoas rirem muito. Você vai amar a vida e querer saber como e por que todo esse sucesso esta acontecendo com você. Uma detestável garota punk rock entrará na sua vida e você vai ama-la e vai começar uma familia com ela. Dinheiro não será uma preocupação, porque você vai vender milhões e milhões de álbuns. As vezes você vai estar por ai com alguns dos músicos mais famosos de todos os tempos - de Madonna, a Paul McCartney, de Eminem, a Metallica. Mas lembre-se, esse será o copo doce, mas vai ter o outro copo que você vai beber.

No segundo copo, a bebida vai ser azeda e amarga. Você vai se tornar alguem que odeia. Você vai encontrar tentações e não vai ter forças para supera-las. Você vai cair em um poço de desespero e não vai ser capaz de sair com seus próprios esforços. Você vai desejar morrer, mas vai ser muito medroso para realmente tirar sua própria vida. Você vai ficar cabisbaixo quando se tornar nada mais do que um viciado em drogas. Você vai de uma droga pra outra, viciado e servindo as drogas como se fossem seus mestres. Você vai abusar de si mesmo, de quem você ama e entrara em um auto-ódio que você não desejaria nem a seu pior inimigo. Você vai ser rico, mas seu dinheiro não será capaz de te ajudar. Você vai estar cansado, confuso e completamente perdido, no fim da linha e sem esperança. Mas subitamente, como um caminhão na estrada bate em um inseto no para-brisa - tudo na sua vida irá mudar em um piscar de olhos.



O amor vai acordar o seu coração pela primeira vez. Não um amor que enfraquece como o amor de relacionamentos que você vai arruinar durante toda a sua vida. É um amor que não morre. A pessoa que dá esse amor é motivo de piada para a maioria das pessoas. Eles o comparam com o Papai Noel, a fada do dente, mas você vai conhece-lo como seu TUDO. Ele não é apenas um homem, mas todas as características masculinas e femininas vem dele. Chamando essa pessoa de “ele” é apenas um termo humano porque esta pessoa é Deus, que é TUDO.

Muitas pessoas vão zoar isso, mas você não vai se importar, porque pela primeira vez em sua vida, seu coração vai estar vivo e ao contrário de todos os outros amores, esse amor nunca vai se apagar. Ele vai se manter crescendo e crescendo até o dia que você andará através do véu da vida real, como um ser espiritual - como os anjos. Você vai um dia achar o caminho para equilibrar o pateta comediante bobo que você é. As pessoas vão começar a te instigar de novo, mas você vai sempre segurar esse segredo no seu coração como o maior tesouro da sua vida. Tudo vai fluir desse tesouro de dentro de voce: amor, musica, relacionamentos, perseverança, paz, riso, força, bobeiras e todas as outras coisas na vida.

Agüente firme, pequeno B. Você tem que caminhar essa estrada pra encontrar o que muitos nunca vão experimentar, que é isso: Cristo vai realmente estar em você e você vai se tornar um com Deus e experimentar essa incrível realidade constante. Sua vida vai ser louca, yo!

10-4, boa garoto!”

Fonte: 
http://manifesteblog.tumblr.com/post/64423619997/brian-head-publica-uma-carta-para-ele-mesmo

11 de out. de 2013

Vídeo: Jesus "tatuador"


Segundo a Bíblia, Jesus veio ao mundo para mudar o coração das pessoas, não sua pele. Uma campanha divulgada na internet decidiu dar uma perspectiva diferente à história milenar com elementos modernos. O foco é o público jovem, embora não se restrinja a eles.

O site jesustattoo.org colocou alguns outdoors em cidades do Texas apresentando a imagem de um Jesus com uma coroa de espinhos, mas o diferencial é que sua pele mostra tatuagens com as palavras “excluído”, “viciado”, “invejoso”, “infiel”, entre outros adjetivos que dificilmente seriam associado a ele.

Ao visitar o site, é possível ver um vídeo no qual um tatuador que lembra a imagem clássica de Jesus vai para o trabalho em um porão/estúdio. Ali, recebe diferentes pessoas que revelam com clara vergonha suas tatuagens escondidas. São palavras como “deprimido”, “viciada”, “inútil” e “excluído”.

O “Jesus tatuador” começa a trabalhar, substituindo todas pelo seu oposto. “Deprimido” se torna “contentamento”, por exemplo. As pessoas deixam mais leve, mais feliz, mais incentivado. No final, Jesus mostrar cansaço, baixa a cabeça aparentando suportar uma carga emocional pesada. A cena final pode chocar muitas pessoas, mas trás a mensagem que revela a verdadeira mensagem do filme.

Assista abaixo legendado:



No jesustattoo.org há uma mensagem: “Nós somos uma igreja. Não estamos vendendo nada… Encorajamos que você divulgue isso para tantas pessoas quanto puder”. Também apresenta perguntas para “reflexão”: “Quem é ele? Quem sou eu? Quem é o meu próximo?” Há testemunhos em vídeo de outras pessoas cujas vidas foram mudadas por Jesus. Também oferece um formulário que o visitante pode preencher, dando seus contatos por e-mail ou telefone. Existe a promessa que os interessados serão contatados para “saber mais”.

O site Bible Portal afirma que a iniciativa tem sido aprovada pelos pastores do Texas, até agora o único lugar onde os outdoors foram colocados. Também revela que não conseguiu contatar os idealizadores da campanha, que aparentemente preferem não se identificar. Com informações de Christian Post.

Francamente... Que papelão, Jesus!


Hermes C.Fernandes

“Diga-me com quem andas e direi quem és.” Se quisermos aplicar esta máxima a Jesus, ficaremos desapontados. O Mestre Galileu costumava andar muito mal acompanhado.

Em uma de Suas andanças, Ele encontrou um publicano chamado Levi, também conhecido como Mateus. Sem a menor cerimônia, Jesus o convida para ser Seu seguidor.

Os publicanos eram considerados uma ‘raça maldita’, traidores da pátria, gente vendida ao império, que se prestava a extorquir seus patrícios para atender aos interesses de Roma. Jesus não o encontrou num ambiente amistoso, mas no lugar onde acontecia a cobrança dos impostos. Mesmo que Mateus não fosse desonesto como Zaqueu, não pegava bem para Jesus ficar de papo com gente de sua laia.

Além de atender de pronto ao convite de Jesus, Mateus revolveu comemorar em grande estilo, promovendo um grande banquete em sua casa. Que tipo de gente aceitaria participar de uma festa na casa de um publicano? Ninguém esperaria encontrar ali um sacerdote, um rabino ou qualquer outra pessoa de reputação ilibada. Os publicanos eram judeus que viviam como romanos. Não muito raro seus banquetes se tornavam orgias parecidas com os bacanais romanos. Definitivamente, aquele não era um ambiente para alguém como Jesus.

No mínimo, era de se esperar que Jesus desse um puxão de orelha em Mateus por querer celebrar sua chamada de maneira tão pagã. Seria como alguém acabar de se converter e ir para um bar celebrar com os amigos e ainda chamar o pastor.

Não duvido que alguns dos Seus discípulos apostassem que Jesus chegaria lá virando as mesas de perna para o ar (Mas isso Ele deixaria para fazer num outro ambiente, considerado sagrado para os judeus).

O que esperar de um rabino judeu que transforma água em vinho só para impedir que a festa termine antes da hora?

Chegando à casa do publicano, uma multidão O aguardava. Gargalhadas estridentes eram ouvidas por toda a casa. Música alta. Danças extravagantes. Mulheres despudoradas. Definitivamente, o ambiente não era nada familiar.

Os discípulos se sentem constrangidos. Estão mais preocupados com a reputação do Mestre do que com a receptividade com que foram acolhidos. Eles não dão conta de conciliar o que veem com o salmo primeiro.

Sem parecer preocupado, Jesus toma lugar à mesa. Para o desconforto dos discípulos, Ele parece bem à vontade. Em momento algum lança olhares condenatórios sobre aquelas pessoas.

- O que é que estamos fazendo aqui? Indaga um deles. - Preciso tomar um ar lá fora! Esse ambiente impregnado de pecado está me sufocando.

Lá fora, alguns escribas e fariseus, a nata religiosa da sociedade, se aproxima de alguns discípulos e questionam:

- O que deu em vocês? Como têm coragem de acompanhar seu Mestre num banquete com gente desse tipo?

Jesus resolve dar um pulinho lá fora para checar a razão de terem se ausentado da festa. Ao flagrar os religiosos pressionando Seus discípulos, Jesus já chega respondendo:

- Quem precisa de médico não são os sãos, mas os enfermos. Não vim chamar justos, mas pecadores ao arrependimento.

Não há qualquer registro que naquela noite Jesus tenha interrompido a festa para pregar um sermão evangelístico. O importante era infiltrar-se ali, conquistar a confiança daquela gente, e, numa ocasião oportuna falar-lhe do reino de Deus. Por enquanto, Sua presença ali já era a mensagem.

O papo poderia ter terminado ali mesmo. Mas os religiosos não se deram por satisfeitos. Eles teriam que dar uma saia justa no Filho de Deus. O xeque-mate viria depois.

- Já que o Senhor está aqui, responda: Por que os discípulos do Seu primo João jejuam tantas vezes, enquanto os Seus só fazem comer e beber?

A estratégia era tentar extrair de Jesus uma crítica ao Seu predecessor e assim, expor Sua suposta contradição.

Imagino Jesus fazendo sinal com a mão para que guardassem Seu lugar à mesa, virando-se para os religiosos e respondendo:

- Como eles poderiam jejuar enquanto estou com eles? Que razão teriam para se lamentar? Por enquanto, só há motivo para festejar. Mas quando eu for tirado por alguns dias, eles terão motivo para jejuar. Querem mesmo saber? Ninguém tira um retalho de roupa nova para costurar numa roupa velha, pois, além de não combinar, o remendo acabará se rompendo. O tecido novo não tem a consistência do velho. E mais: Ninguém coloca vinho novo em odres velhos. O frescor do vinho novo romperá a estrutura dos odres velhos, e o vinho acabará sendo desperdiçado. Não adianta tentar explicar nada disso a vocês. Não vou perder meu tempo com quem não quer o novo, mas se contenta com o vinho velho e ainda tem coragem de dizer que ele é melhor. Com licença.

Deu meia volta e retomou Seu lugar à mesa.

Dias depois, Jesus se vê novamente assediado por religiosos. De saco cheio de suas insinuações, Jesus resolve dar-lhes uma resposta que expusesse sua hipocrisia:

- Sabem com quem esta geração se parece? Com meninos reclamando uns com os outros na praça: - Por que tocamos músicas animadas e ninguém dançou? E quando tocamos músicas tristes, ninguém chorou? Esta é uma geração que não sabe dançar conforme a música. Chora quando deveria se alegrar e se alegra quando deveria lamentar. Quando veio João Batista, que tinha um estilo de vida austero, não comia pão nem bebia vinho, vocês diziam que ele era um excêntrico endemoninhado. Quando chega a minha vez, só porque como e bebo na companhia de gente de reputação duvidosa, vocês me chamam de comilão e beberrão. Não vou ficar me explicando... vou deixar que os meus frutos falem por mim.

No calor da discussão, um fariseu resolve convidar Jesus a visitar sua casa. Talvez sua intenção fosse mostrar a Jesus a diferença entre aquele ambiente permissivo e o ambiente da casa de um homem temente a Deus.

O contraste era nítido. Formalidade. Etiqueta. Reverência. Nada de música alta, gargalhadas, danças. O olhar do fariseu parecia dizer: - Tá vendo aí, Jesus? Este é o tipo de ambiente que o senhor deveria frequentar.

De repente, uma mulher invade o recinto. Pelas roupas, dava para ver que não era uma dama da sociedade, mas uma dama da noite. Talvez uma daquelas que estiveram com Jesus na casa do publicano.

A presença dela incomoda a todos, principalmente o anfitrião.

Quebrando todos os protocolos, a meretriz vem por trás de Jesus, prostra-se aos prantos, e vendo que suas lágrimas regavam os pés de Jesus, desfaz as tranças dos seus cabelos, usando-os para enxugá-los. Como se não bastasse, ela se lança a beijá-los despudoradamente, enquanto os perfumava com o caro unguento que lhe custara um ano inteiro de prostituição.

Simão, o dono da casa, sentiu-se ultrajado.

- Se ele fosse realmente profeta, saberia quem é esta sem-vergonha! E agora... minha casa vai ficar mal falada na vizinhança. Eu já sabia do tipo de público que este rabino atrai. Por que fui convidar justamente ele para vir à minha casa?

Percebendo o mal estar que causara, Jesus se dirige a Simão e diz:

- Está vendo esta mulher? Pois é... entrei em tua casa e você sequer me ofereceu água para lavar os meus pés. Enquanto ela não para de regá-los com suas próprias lágrimas e enxugar com os seus cabelos. Enquanto você foi incapaz de dar-me um beijo de boas vindas, ela não para de me beijar os pés. Você tampouco ungiu minha cabeça como se faz a um convidado, mas ela derramou o mais caro unguento em meus pés. Sabe por quê? Porque ela sabe o quanto foi perdoada. Por isso me ama tanto. Já você, Simão, se sente tão santo, tão separado dos pecadores, que não tem noção de sua própria miséria.

Se houve uma vez em que Jesus tenha se sentado à roda dos escarnecedores, não foi na casa de Mateus, o publicano, mas na casa de Simão, o fariseu.

Aos olhos de Deus, ‘ímpio’ não é quem peca, mas quem não reconhece sua impiedade. O Filho de Deus sente-se muito mais ‘em casa’ entre pecadores que admitem sua condição do que entre santos que se veem no direito de julgar os demais.

Prefiro a companhia de quem ama por sentir-se acolhido e perdoado à companhia de quem julga por ser achar escolhido e privilegiado.


* Os episódios acima narrados se encontram registrados em Lucas 5:27-39 e 7:31-50


Fonte:: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2hQ5XT6lb

2 de out. de 2013

Verdadeira Prosperidade


Em Mateus 6:33, muito conhecido, assim dizem que está escrito: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas!” Certo? Errado! Não existe a expressão “todas as demais coisas”! O que então Jesus estava querendo dizer? Simples! Ele disse:“Todas essas coisas…!” Que coisas? As coisas as quais Ele estava falando, ou seja, comida para comer, roupas para vestir e lugar para dormir. Se você buscar a Deus de todo o coração e a sua justiça, isto é, caráter; todas essas, essas, essas coisas não faltarão! Guarde bem isso: “Essas coisas!” Vamos precisar abaixo…

No Salmo 23, quase todo mundo diz errado, como sempre vejo em madeiras entalhadas, porcelanas e etc… “O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará!” Não e não! O texto é: “O SENHOR é o meu Pastor; nada me faltará!” Não tem o ‘e’. E isto faz diferença? Sim! ‘semânticamente’ (interpretação básica da linguagem) falando, o ponto e vírgula na frase sem o ‘e’ significa: Se o SENHOR for o seu único Pastor, então nada te faltará. Agora veja o contexto: aparecem as palavras ‘vale’, ‘sombra’, ‘morte’, ‘inimigos’ … Ou seja, não faltará o cálice transbordando, os pastos verdejantes, as águas tranquilas, mas também não faltarão: o vale, a sombra, a morte e os inimigos.

Quem não conhece o versículo de Filipenses 4:13, estampado nos para-choques de caminhão, panos de prato, imã de geladeira, faixas de campanhas de 7 sextas-feiras da prosperidade, e etc… ?
“Tudo posso Naquele que me fortalece!” Aí o profissional do ‘evangelho’ vai lhe persuadir, gritando freneticamente: “Você vai arrebentar, vai prosperar!” Vamos ver a luz do Evangelho da Graça, (de graça rs), se realmente é isso que o texto está dizendo…

Antes de tudo, você não deve ser preguiçoso, e ler toda a Escritura! Não pode? Então leia ao menos toda a epístola aos Filipenses! Não pode? Então leia pelo menos o capítulo 4 inteiro! Também não pode? Que coisa! Meu querido (a) vou lhe perdoar sua preguiça, leia então os versículos que vem antes, o 10, o 11 e o 12.

Leu? Entendeu agora? Compreendeu o que Paulo está dizendo? Vou te ajudar na interpretação, trazendo para hoje: posso estar abatido, triste, para baixo, em crise, ou posso estar para cima, alegre, em crista; posso estar atribulado, passando fome ou necessidade, mas posso também estar com fartura de alimentos, roupas e um bom lugar para dormir, não importam as circunstâncias e adversidades, em todas essas, essas, essas coisas, nas gangorras e montanhas russas da vida, nos vales e montanhas, em tudo, Jesus Cristo me fortalece.

Lembra de Jó? Ele disse: “Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal?” (Jó 2:10)

Lembra do texto paulino: “Nada me separa do amor de Deus!” (Romanos 8:38-39)

Lembra do texto de Habacuque: “Ainda que não hajam vacas, nem mantimento, eu me alegrarei no SENHOR!” (Habacuque 3: 17-18)

Paulo disse a Timóteo: ”por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.”( 1 Timóteo 6:8)

Você pode falar como eles? Você entende a verdadeira prosperidade?

Ou, você é ainda daqueles que como filhotes de sabiá, engolem tudo que se põe na boca, espírito nobre bereano (igreja de Bereia – Atos 17) totalmente desligado, ou como vaquinhas de presépio eletrônico que movimentam suas cabeças em sinal de: sim, sim, sim… E nunca sabem dizer: Não!

Você é daqueles que, ouviu um grande líder do mundo gospel em dezembro do ano passado dizer que 2ª Coríntios capítulos 8 e 9 é o maior compêndio teológico sobre dízimos e ofertas, e aceitou como ensinamento? Onde está escrito uma vez se quer a palavra ‘dízimo’ ou ‘oferta’ neste contexto de Coríntios? Nenhuma! De forma cristalina, trata-se de coletas para pobres, pobres, cristãos pobres.

29 de set. de 2013

Meu desabafo

Por Antônio Júnior

O mundo lá fora cheira impaciência. O mundo é frio. Rápido. Não espera pelos fracos e mancos que ficam pelo caminho.

Todo dia o consumismo entorpece nossa alma com coisas fúteis que nunca preenchem e enquanto isso o choro da criança não pára, o luto da mãe pobre nunca acaba e o abandono do idoso nunca termina. Há algo errado com o mundo e isso mexe comigo. Será que é por isso que ando tão inquieto?

Religiosos gananciosos por dinheiro criam a imagem de um Deus insensível e alheio ao nosso sofrimento. Isso explica o fato de tantos terem medo de se entregar a Ele. Com isso as preces se multiplicam e nunca se saciam. Angustiados, homens e mulheres tentam converter a Deus e obrigá-lo a honrar suas campanhas e votos. A cada dia mais filhos estão abandonando o Pai em busca de “paz e alegria”, mesmo sabendo que a verdadeira riqueza está escondida em algum lugar na casa do Pai, só que nunca a encontram.

Realmente há muito do que se lamentar e chorar…

Mas há uma esperança! Há um caminho! E eu sei que Deus não age segundo o desespero, por mais que Ele queira. ELE AGE SEGUNDO A NOSSA FÉ. Uma fé comum que coloca em Deus sua única solução, que necessita de verdadeira transformação. Assim como nos tempos de Jesus, em que a multidão enorme o apertava, mas somente alguns eram transformados. A fé chama a atenção de Deus, não importa onde esteja. Ela ativa o poder de Deus.

Por isso ouça e leia a Palavra, seja na Tv, na sua casa, na internet, pois a fé vem por meio da pregação dela. (Romanos 10:17). Apegue-se a Jesus! Pois Ele é quem visita você no quarto escuro da sua alma, onde ninguém mai vê! E é Ele que te traz pra luz e faz por você o que ninguém faria!

Nessa vida tudo é sem graça, sem esperança. Por isso olhar para Deus, é estabelecer uma ponte segura de fé. É certo que tudo vai passar, e eu e você também. Mas não tenho medo, porque lá dentro do meu coração, guardo essa certeza absoluta: Deus é fiel! Eu sei que Ele vive e por fim estaremos sorrindo juntos para sempre!

Nunca duvide disso: O amor de Deus não desiste nunca de você! E é esse amor que nos segura forte ou é nele nos agarramos. E enquanto houver fôlego em nós, há esperança!

Então você pensou que estava sozinho em suas inquietações? Eu já pensei assim também. Os discípulos de Jesus também se sentiram assim. Ao ver o barco afundando, gritaram: “Mestre, não te importa que morramos?” Eles desesperaram, mas recorreram para a Pessoa certa e então puderam vê-Lo acalmando suas tempestades. FAÇA ISSO HOJE!

28 de set. de 2013

OFICINA VAZIA

25 de set. de 2013

DIAS MELHORES: UM ANSEIO PRESENTE EM HABACUQUE, ASAFE E JOTA QUEST


Por Guilherme Barros

Todo dia ligamos a TV e vemos bandidos invadindo casas, adolescentes matando pessoas á sangue frio e políticos corruptos que roubam todo o dinheiro da nação e enriquecem suas contas bancárias, enquanto milhões de pessoas vivem em situação de pobreza extrema. E nos últimos dias estamos também sendo comovidos pela situação em que se encontra a Síria. Milhares de pessoas mortas, entre elas muitas crianças. É realmente um retrato horrível do nosso planeta. E é sempre em meio á essas situações que vem as perguntas: “Onde está Deus?” “Deus não está vendo isso?”.

Com certeza muito de nós já nos fizemos esta pergunta. Inclusive o “Ateu” as usa para negar a existência do mesmo! Mas, e qual a resposta? Por que um Deus tão justo e bom permite tanto sofrimento e injustiça no mundo?

Para nos ajudar em meio á todos esses dilemas temos, é claro, a Bíblia Sagrada, que é apta para instruirmos em toda boa obra. Vou mostrar dois casos Bíblicos em que ao olhar para injustiça do mundo pessoas fizeram essas mesmas perguntas, e qual foi a reposta que receberam de Deus. Visto que Deus não muda, a resposta valerá para nós também!

O livro de Habacuque é o principal retrato dessa injustiça predominante no mundo, pois o período em que o profeta viveu foi marcado por grande degradação moral do povo de Israel. E no primeiro capítulo de seu livro Habacuque faz a seguinte pergunta a Deus: “Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! e não salvarás?” Habacuque 1:2

E a resposta do Senhor está no capítulo 2, quando Ele diz: “O justo viverá pela fé.” Deus estava dizendo para Habacuque esperar pela justiça de Deus, que com certeza virá! O profeta deve viver em meio ás injustiças confiante que o Seu Deus um dia porá tudo à vista, e não deixará nenhum mal impune! Isso é viver pela fé!

No Salmo 73, Asafe se encontra na mesma situação, e diz ter quase tropeçado na fé ao invejar a prosperidade dos ímpios. O Salmista via homens exploradores, que passavam por cima de tudo e de todos para ter o que eles queriam, que roubavam e matavam, mas ainda assim, conseguiam se dar bem na vida. Ele os via como os intocáveis, que nunca seriam castigados pelo que fizeram, pois via muitos deles chegarem ao final de suas vidas impunes. Mas a partir do versículo 17, um novo panorama surge, o músico afirma que ao entrar no santuário do Senhor entendeu qual seria o fim deles e qual seria o seu. Ai então ele se alegra no Senhor, pois ainda que sua carne desfalecesse o Senhor era sua porção que ele teria eternamente. Diferente dos ímpios que prosperaram na carne, mas vão desfrutar de uma terrível eternidade distantes de Deus, onde o sofrimento é para sempre! E no último verso ele diz: “Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor DEUS, para anunciar todas as tuas obras.” Salmos 73:28

Asafe repetiu as palavras de Habacuque. Por nossa confiança no Senhor é viver por fé! Ou seja, o segredo de enfrentarmos esse mundo, com todas as suas maldades e injustiças é um só: Viver por fé!

A verdade é que Deus não responde essas perguntas. Sabemos que ele permite tudo o que acontece, e que até mesmos a injustiça coopera para nosso bem! (Rm 8.28) Mas ele não nos deixa sem norte, ele nos ensina como enfrentar essas situações. Não devemos contestar a Deus e seus propósitos. Mas viver por fé!

Assim como Habacuque, também vivemos dias de grande depravação moral em nossa sociedade, que por acaso parece ficar pior a cada hora que se passa. Da mesma forma que acontecia na época de Asafe, os ímpios ainda prosperam à custa dos pobres, e na maioria das vezes são vistos como intocáveis, que nunca serão punidos. Temos por exemplo o mensalão. Muitos são condenados, declarados publicamente culpados de roubar á nação, mas nenhum vai preso. E não chegam nem a perderem seus mandatos. Enquanto isso nós pensamos: “Eles nunca vão ser punidos!” Eu não tenho mais esperança que eles paguem pelo que fizeram!” Mas esse não deve ser o pensamento Cristão. Nós devemos entender que embora eles possam prosperar nessa vida, e nunca serem punidos enquanto vivos, o grande julgamento os aguarda, onde todas as suas obras más serão expostas e a Ira de Deus de manifestará contra toda impiedade e injustiça.

Mas onde entra Jota Quest nessa história? Essa banda de pop rock nacional entendeu bem qual é o nosso lado da moeda. E como devemos nos portar em meio a um mundo tão cruel e desigual. Em uma música maravilhosa composta por eles, podemos ver a esperança no coração humano de que um dia toda injustiça acabará e teremos dias melhores para sempre. Isso é viver por fé! Exemplo claro que de Graça comum de Deus presente na letra desta linda canção.

Então façamos coro a Jota Quest, fitemos nossos olhos em Cristo, prosseguindo em nossa carreira Cristã, e cantando alegre e confiadamente: “Vivemos esperando, o dia em que seremos para sempre. Vivemos esperando: Dias melhores para sempre!”.

Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais
Dias que não deixaremos
Para trás
Oh! Oh! Oh! Oh!…

Vivemos esperando
O dia em que
Seremos melhores
(Melhores! Melhores!)
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo
Oh! Oh! Oh!…

Vivemos esperando
O dia em que seremos
Para sempre
Vivemos esperando
Oh! Oh! Oh!
Dias melhores pra sempre
Dias melhores pra sempre
(Pra sempre!)…


Guilherme Barros é músico, reformado, blogueiro que escreve na UMP da Quarta.
Um de seus hábitos subversivos é misturar o sagrado com o “profano’.
Fonte: Púlpito Cristão.

23 de set. de 2013

Então você quer pecar, certo?



Então você quer pecar, certo? Eu entendo isso. Eu já senti isso. Eu já senti isso hoje. E ontem. E anteontem. Posso pedir apenas 4 ou 5 minutos do seu tempo? Depois você pode ir e pecar o quanto você quiser. Mas, antes, queria que você lesse algumas palavras e parasse um momento para pensar sobre elas.

Pense, cristão, que Cristo veio do lado do Seu próprio Pai, onde Ele havia existido eternamente, para esse mundo de dor, sofrimento e morte; que o próprio Deus se manifestou em carne, o Criador se fez criatura; que Ele que era revestido de glória agora revestiu-se de carne mortal; que Aquele que enchia os céus e a terra com sua própria glória seria colocado numa manjedoura; que o Deus todo poderoso fugiria de homens fracos – o Deus de Israel escapando para o Egito; que o Deus da lei estaria agora sujeito à lei, o Deus da circuncisão circuncidado, o Deus que fez a terra e os céus trabalhando com José como carpinteiro de uma cidade pequena.

Pense que Aquele que aprisiona os demônios em cadeias seria tentado por Satanás; que Ele, que tem o domínio sobre todo o mundo e tudo que nele há, teria fome e sede; que o Deus da força ficaria cansado, o Juiz supremo sobre toda carne condenado, o Deus da vida morto; que Ele que é um com seu próprio Pai clamaria em meio a sua miséria: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?”; que Aquele que possui as chaves do inferno e da morte jazeria morto numa tumba emprestada, não tendo, sequer em vida, um lugar para repousar a cabeça, e não tendo, em sua morte, lugar para repousar o corpo.

Pense que aquela cabeça, perante a qual anjos deitavam suas coroas, seria coroada por espinhos, e aqueles olhos, mais puros que o sol, seria invadidos pela escuridão da morte; e aqueles ouvidos, que não haviam escutado nada mais que Aleluias dos santos e dos anjos, escutariam blasfêmias da multidão; que aquela face, que havia eternamente visto o Pai, seria cuspida por seus opositores; que aquela boca que falou como nenhum homem jamais falou, antes ou depois, seria acusada de blasfêmia; que aquelas mãos, que haviam moldado e mantido o próprio firmamento, seriam cravejadas na cruz; que aqueles pés, que eram “como bronze polido”, seriam pregados na cruz pelos pecados dos homens.

Pense que Ele sentiu a agonia da lança e dos pregos no próprio corpo; que Ele sentiu o cheiro podre do lugar da Caveira; que Ele sentiu o gosto do vinagre e da bílis naquela cruz; que Ele ouviu as zombarias e as reprovações; que Ele viu seus discípulos e sua própria mãe aflitos pelo luto iminente; e durante todo esse tempo sua alma não teve conforto ou consolo algum, pois Ele havia sido abandonado, desamparado pelos homens e por Deus.

Esse foi o preço do seu pecado. Esse foi o preço do pecado que você quer desfrutar.

Você ainda quer pecar?


Traduzido por Luis Felipe Heringer | iPródigo.com | Original aqui

16 de set. de 2013

Deus não faz Distinção


Manoel d.C

Ora, Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também a nós nos concedera.

E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração.

Para Deus não há distinção de pessoas. Essa é a grande pegada do Evangelho, diferente de qualquer proposta até então. Antes as religiões e ideologias eram exclusivas. Agora, se abre uma boa notícia de que qualquer pessoa seja de que tipo, raça, casta, título ou estilo tem livre acesso a Deus. Sem rituais de iniciação, sem degraus de regras a subir, se crê, já faz parte do grupo, da igreja, do corpo, sem qualquer barreira ou pré-requisitos para ser aceito.

Paulo e Barnabé trazem um empolgante relatório da primeira viagem missionária à igreja-mãe de Antioquia.

Mas como sempre pode acontecer em meio às coisas boas da vida, sempre vem oposição e inveja em contraposição.

Alguns indivíduos desceram da região da Judéia e começaram a minar as boas notícias que a salvação é pela graça unicamente com um ensinamento legalista judaizante:

— “Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, NÃO PODEREIS SER SALVOS”.

Que petulância desses judeus, se julgando os porteiros do céu dizendo quem Deus pode salvar ou não... Parece até alguns crentes dos nossos tempos!

Houve uma reunião com os apóstolos e líderes da igreja em Jerusalém que se envolveram em um debate caloroso.

Pedro, quando o Espírito Santo se derramou pela primeira vez sobre os gentios na casa de Cornélio teve a visão do lençol do nivelamento entre judeus e gentios e já havia entendido que verdadeiramente Deus não exclui ninguém (At10.13,15 ;10.34,35) se levantou com sua intrepidez peculiar e declarou uma das verdades mais cristalinas das Escrituras:

Deus não faz acepção de pessoas. Deus deu aos gentios a mesma graça que concedeu aos judeus que creram. E não estabeleceu distinção alguma entre os dois grupos. Agora são um só em Cristo.

A GRAÇA INCONDICIONAL INCLUI, TRATA BEM E ELEVA AS PESSOAS SEJAM ELAS QUE FOREM, E ARREBENTA COM QUALQUER JUGO DE DISTINÇÃO EM QUALQUER NÍVEL QUE SEJA!

— Hoje reflita sobre essa poderosa e libertadora verdade. Deus não faz acepção de pessoas.

— Se você se intitula um seguidor de Jesus, e dá tratamento preferencial somente às pessoas que simpatiza, e já viu que fez ou faz bulling com alguém, ou faz perseguição silenciosa, ou é indiferente, ou cria distinção de alguma forma, em relação a pobres, religiosos de outros credos, negros, índios, feios, especiais, obesos, magros, sedentários, undergrounds, iletrados, está na hora de questionar seu cristianismo, se converter de uma vez por todas, confessar, se arrepender sinceramente, para depois refletir em sua vida as virtudes de seu Senhor.

Se Ele não faz, porque você haveria de fazer?



(Meditações no livro de Atos, texto: At15:8,9)


Fonte: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2VAOD7dMv

Uma Mulher Respeitável


Nancy Wilson

Respeitar o marido é um dos claros mandamentos de Deus para as esposas. Uma das coisas mais difíceis para elas perceberem é que esse mandamento não depende dos maridos. Não é um mandamento para que os maridos sejam respeitáveis (embora devessem ser). É um mandamento das esposas e para as esposas. E o respeito realmente tem a ver com as esposas, não com os maridos.

O que eu quero dizer com isso? A esposa precisa ver que é ela quem tem de fazer alguma coisa. Respeito é uma atitude que a esposa deve exteriorizar. Aqui estão algumas coisas que caracterizam a mulher respeitosa:


01. Não pensa mal do seu marido, mas se fixa em seus pontos fortes e atitudes piedosas.

02. Demonstra gratidão a ele por seu trabalho, provisão e habilidades.

03. Mostra-se preocupada com as necessidades e desejos de seu marido.

04. Fala amavelmente com ele.

05. Atende a seus pedidos, submetendo-se a ele nas pequenas e grandes coisas.

06. Fala bem dele aos outros.

07. É confiável.

08. Em busca de conselho, ela primeiro vai a ele.

09. Ora por ele.

10. Ela o perdoa.

Mas algumas mulheres dirão: “Eu me recuso a fazer isso. Meu marido não é digno de tal tratamento”. Então por que se casou com ele? Alguns maridos podem alegar que se recusam a amar suas esposas porque elas não são amorosas nem dignas de amor. Então porque se casaram com mulheres que não poderiam amar? De qualquer maneira, eles ainda são ordenados pelas Escrituras a amá-las.

Por isso é tão importante para uma mulher casar-se com alguém por quem tenha grande respeito. Caso contrário, isso será uma grande barreira. Se você tem grande estima por seu marido, você casou com o cara certo. Afinal, respeitar um homem respeitável não é tão difícil.

Mas se, por outro lado, você já está casada com alguém por quem tem pouco respeito, o mandamento ainda está lá, só que será bem mais difícil obedecê-lo. Mesmo sendo difícil, será bom para você e seu marido se você começar a tratá-lo com respeito incondicional, por respeito a Cristo e à sua Palavra.


Fonte: Monergismo
Fonte original: Femina GirlsTradução: Eva Luiza Santana
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