24 de dez. de 2011

O real motivo do Natal



Este é o real motivo do Natal...

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
(Isaías 9:6)

Que esse menino Jesus nasça todos os dias em nosso coração.. e que 25/12 não seja mais um dia de desfilar hipocrisia, amor fingido, falsa comunhão...

Desejo a todos um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de novidades e bençãos à todos!

Lembrem-se que não é o ano de 2012 que vai fazer tudo novo em sua vida; é você que pode tornar o ano de 2012 importante pra você e pra todos ao seu redor!

God Bless You.

19 de dez. de 2011

O Deus Vivo e o tal de Rock N Roll



"O Deus que eu sirvo, o Deus Vivo, se alegra quando um tatuado,ou cabeludo, vestido de um jeito não tão "certinho"; mas com um coração quebrantado diante Dele toca uma guitarra distorcida glorificando o nome dEle.

o Deus que eu sirvo, ama ser louvado com um coração sincero, e isso pode ser feito através do rock'n roll.

o meu Deus, se levanta do seu trono pra ouvir louvores do seu povo, mesmo que usem o rock'n roll, guitarras distorcidas e pedais duplos para glorificar, louvar, e exaltar o nome do Senhor dos Senhores.

Todos que julgam, do mesmo modo serão julgados. Não é o modo de você falar, se vestir que vai te garantir um lugar ao lado do Pai.

A salvação é para todos, cabe a você escolher ou abrir mão."

Clipe: BRIDE - Psychedelic Super Jesus (legendado)



TRADUÇÃO 

Super Jesus Psicodélico

Você diz que Ele é fraco, uma aberração
Não acredita que Ele veio
Diz que Deus está morto, perde a cabeça
Você tem Ele pendurado numa correntinha
Você pode ser salvo mas está cavando a própria cova
Eu te peço que volte
Rei dos Reis os anjos cantam, acho que o céu se abriu

É assim que você o vê? Super Jesus Psicodélico?
Fica doidão pra lembrar e bebe pra esquecer
É pura profanação

Você ainda O tem na cruz
Seu coração está perdido
Você O pregou num calvário hippie
Você diz "acenda meu fogo" cheio de desejos
Não morra em cima de mim
A corda escorrega, você é um boneco de vudoo
Não á algo bonito de se ver
Deus é amor, há força no sangue
Procure e você achará
Hoje é o dia, pode desistir
Não existe hora melhor
Você vai ver, Ele irá voltar
Não é pouca coisa pra mim
Te digo agora vou te mostrar a glória reluzente
 
 
 
Letra original e traduzida aqui: BRIDE

 


14 de dez. de 2011

À igreja que esta em sua casa



Cresce no Brasil e no mundo um movimento conhecido como “crentes nominais”. Somente no Brasil existe perto de quatro milhões de evangélicos que dizem não precisar frequentar uma igreja para serem salvos. Olhando os fatos pela ótica da razão e da compreensão bíblica, concluímos que a posição dos crentes nominais pode estar correta. De fato não precisamos pertencer a uma igreja (diga-se denominação religiosa) para sermos salvos. A Igreja é parte do Reino de Deus e não a sua totalidade. Quando desenvolvemos tal compreensão entendemos que frequentar uma igreja evangélica não significa, necessariamente, que somos salvos ou que fazemos parte do Reino de Deus.


A igreja é um local de reunião, um local em que os crentes se reúnem para prestar culto de adoração a Deus. A adoração coletiva é apenas uma das formas pelas quais podemos nos aproximar de Deus. A Igreja (local de reunião) deve ser uma extensão de nossa comunhão diária. Tal significa dizer que a vida cristã transcende as barreiras físicas da Igreja. Jesus disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt. 18. 20). De acordo com Jesus, a igreja pode ser reconhecida em qualquer lugar em que estiver, como em uma reunião informal em uma empresa, faculdade, comércio, escola etc.


Somos seres comunitários e por isso precisamos viver em comunidade. Daí surge a ideia de ajuntamento, de assembleia de santos. Nenhum cristão deve se privar da adoração coletiva, em um templo ou em qualquer outro local em um grupo de crentes se reúna. O problema esta na idolatria, no confinamento que algumas denominações submetem seus membros. Para ser direto: existe hoje uma verdadeira “idolatria” por templos. A vida cristã, na maioria das igrejas evangélicas, se resume a um programa infindável de cultos – muitos dos quais rotineiros e carregados de exortações. Uma das queixas dos crentes nominais é a falta de amor nas igrejas evangélicas. O púlpito tem sido usado, segundo eles, como um local de crítica aos que não frequentam diariamente a igreja e não entregam o dízimo.


É fato que a igreja precisa passar por uma reforma, que o programa de culto é cansativo e que não atende ao anseio dos mais necessitados. A igreja, e especialmente os pastores, precisa se mobilizar pela defesa de um culto sadio que permita o retorno dos que saíram para praticar um culto particular ou mesmo os que deixaram a vida cristã por completo. Também devemos ampliar a discussão em torno do conceito de igreja e seu relacionamento com o Reino de Deus.




Leia Mais em: Genizahvirtual

3 de dez. de 2011

10 melhores álbuns de metal de 2011



Com a aproximação do final do ano, já começam a surgir listas de melhores lançamentos. O site loudwire.com elegeu os dez melhores álbuns de metal de 2011 e segundo a equipe do site, o melhor CD do ano foi “Worship Music” do ANTHRAX.

Segue a lista completa:

1 – ANTHRAX, “Worship Music”




2 – MASTODON, “The Hunter”



3 – MACHINE HEAD, “Unto The Locust”



4 – CHILDREN OF BODOM, “Relentless Reckless Forever”



5 – MEGADETH, “Th1rt3en”



6 – CHIMAIRA, “The Age fo Hell”



7 – THE DEVIL WEAR PRADA, “Dead Throne”



8 – OBSCURA, “Omnivium”



9 – TRIVIUM, “In waves”



10 – ICED EARTH, “Dystopia”



Fonte: Whiplash

28 de nov. de 2011

Os loucos deste mundo




"Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.". 
(Jack Kerouac)

20 de nov. de 2011

8 dicas: como identificar uma seita




Aquele sorriso amigável, aquela promessa de uma vida melhor, o sonho de, enfim, estar em paz com o Deus Todo Poderoso... Essa ânsia humana em ser feliz faz com que procuremos respostas, e nessa busca, nos submetamos às mais diversas situações, sem nos darmos conta em que "furada" nos enfiamos. Abaixo, algumas dicas. Daí, você responde: você está envolvido em uma seita?

CONTROLE DE PENSAMENTO - Não é permitido ler material ou falar com pessoas que tenham ideias contrárias às do grupo. Em alguns casos, a vítima é geograficamente isolada da família e dos amigos.


HIERARQUIA RÍGIDA - São criados modos uniformizados de agir e pensar, desenvolvidos para parecer espontâneos. A vítima é convencida da autoridade absoluta e do caráter especial- às vezes, sobrenatural - do líder.


MUNDO DIVIDIDO - O mundo é dividido entre “bons”(o grupo) e “maus”(todo o resto). Não existe meio-termo. É preciso se policiar e ser policiado para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.


DELAÇÃO PREMIADA - Qualquer atitude errada, ainda que cometida em pensamento, deve ser reportada ao líder. Também se deve delatar os erros alheios. Isso acaba com o senso de privacidade e fortalece o líder.


VERDADE VERDADEIRA - O grupo explica o mundo com regras próprias, vistas como cientificamente verdadeiras e inquestionáveis. A vítima acredita que sua doutrina é a única que oferece respostas válidas.


CÓDIGO SECRETO - O grupo cria termos próprios para se referir à realidade, muitas vezes incompreensíveis para as pessoas de fora. Uma linguagem muito específica ajuda a controlar os pensamentos e as ideias.


MEU MUNDO E NADA MAIS - O grupo passa a ser a coisa mais importante - se bobear, a única. Nenhum compromisso, plano ou sonho fora daquele ambiente é justificável.


NINGUÉM SAI - A vítima se sente presa, pois não pode imaginar uma vida completa e feliz fora do grupo. Isso pode ser usado por políticos e militares para justificar execuções.


Postada na Superinteressante - março/2009, reportagem sobre a Lavagem Cerebral (pags 94-97) e trazido pelo Zé Luís aqui na Redação do Genizah Corporation

Fonte: Genizahvirtual

6 de nov. de 2011

Porque eu deveria me preocupar em ir à Igreja?

  

    Ir à igreja (templo) é importante por diversas razões:
1º A igreja é algo que Deus estabeleceu na Terra. É o lugar onde o seu povo se reúne, aprende sobre Ele, o serve e adora.
2º É um lugar para você achar amigos cristãos e pessoas em que você pode confiar.
3º É um lugar para você conhecer a Deus e a sua Palavra e um lugar onde você pode ser encorajado.
   Talvez você esteja pensando; "Certo, mas na realidade essas coisas não acontecem. A igreja está cheia de hipócritas." Você está certo. Está mesmo. Está cheia de humanos - pessoas imperfeitas, que falham, exatamente como você. Jesus veio pelas pessoas imperfeitas. O importante é que também existem pessoas incríveis na igreja, pessoas de fé e vida cristã sinceras. Essas pessoas podem ser amigos sensacionais e modelos de vida para você.
   Você pode estar pensando: " Tudo bem, mas igreja é algo chato e entediante." Nem toda igreja é entediante. Existem algumas igrejas que podem realmente agradar você - igrejas que usam guitarras distorcidas e bateria, dança, teatro, em seus cultos; igrejas que têm pastores jovens e vigorosos que realmente sabem como se relacionar com você.
  Dê uma chance para a igreja. Há muitos tipos diferentes de igrejas (ministérios/denominações) hoje em dia - somente esteja certo de achar uma que confessa Jesus Cristo como o único Senhor e Salvador. Ore e peça a Ele que ajude você a achar o seu lugar. Envolva-se e cresça com outros cristão. Deus vai abençoar você e lhe dará alegria.
   
"Igreja é gente e não lugar."

Leia: Sl 26:08; Jo 2:17; At 2:46; Hb 10:25

7 de out. de 2011

Eu Recomendo: Banda Sion ( @bandasion )



A Banda Sion, de São Bernardo do Campo/SP, surgiu com uma proposta nova para o Rock Gospel Nacional. Trata-se de um rock’n roll de muita qualidade com fortes influências do progressivo.


A banda composta por Marcelo Marques (vocal), Silvio Ferderle (guitarra), Rodrigo Santana (bateria), Richard krasnuk (teclado) e Wagner Malaguês (baixo), lança seu primeiro CD – “Sacrifício” pela Graça Music.


Formada no ano de 2000 a banda vem ganhando espaço do cenário Rock Gospel e chamando a atenção do publico rock brasileiro, mesmo fora do circuito gospel em apresentações em todo o Brasil.


O CD traz temas como a vida e trajetória de Jesus Cristo, experiências pessoais de seus integrantes com Deus, além de abordar temas sociais como: Drogas, suicídio, tráfico de drogas, relacionamento familiar e desigualdade social, sempre com o objetivo de levar a palavra de Deus àqueles que, talvez nunca pisariam em uma igreja. Traz em seu som riffs de guitarra embalados por sintetizadores e uma cozinha (Baixo/Bateria) muito interessante.

23 de ago. de 2011

Gutural: mulheres que fazem vocal em bandas de Metal


A presença de mulheres no Metal vem sendo cada vez mais significativa, principalmente ocupando a posição de frontwoman nas bandas. Entretanto, pode-se observar que a maioria das mulheres vocalistas se especializam no canto limpo e/ou lírico,ocupando a posição de frontwoman principalmente em bandas do gênero Gothic Metal.
Porém, o número de mulheres vocalistas de bandas de Metal extremo, especialmente em bandas de Thrash e Death Metal, também vem crescedo cada vez mais, e elas se voltam para o vocal Gutural, embora tenha a predominância dos graves. O gutural não é praticado apenas por homens, sendo parcialmente comum ver mulheres usando a técnica.
Pois então, listaremos algumas das mulheres que utilizam a técnica do gutural em suas respectivas bandas:

20 de ago. de 2011

Metal: Bíblia do Metal disponível em inglês e alemão



Finalmente, após anos de trabalho, a Bíblia do Metal encontra-se disponível nas versões em inglês e alemão, e sua primeira disponibilização ao público aconteceu no festival Wacken Open Air na Alemanha, onde mais de 12.000 cópias foram distribuídas.

Mais de 60.000 cópias da versão sueca da Bíblia já foram disponibilizadas desde a sua primeira edição, publicada no ano de 2005. Também está disponível a versõe em holandês.

Segundo um comunicado à imprensa, a Biblía do Metal "é uma edição especial da Bíblia, e além do (Novo Testamento) também apresenta abundância de headbangers que compartilham suas histórias de vida falando sobre o que Deus e a Bíblia significam para eles. A arte, todo o layout, fontes, imagens, etc, das 128 páginas também são feitos em true metal style, que torna a Bíblia final feita para qualquer fã de Metal, mostrando que a Bíblia é um livro legal para as pessoas que curtem música Heavy Metal."

A Bíblia do Metal conta com passagens de grandes músicos do gênero, como Nicko McBrain (Iron Maiden) e Brian Welch (Korn) que assumem serem seguidores do cristianismo.

Confira abaixo os músicos participantes:

Nicko McBrain (Iron Maiden)
Dave Ellefson (Megadeth)
Peter Baltes (Accept)
Brian Welch (Korn)
Michael Sweet (Stryper)
Ted Kirkpatrick (Tourniquet)
Rob Rock
Matthew Smith (Theocracy)
Steve Rowe (Mortification)
Simon "Pilgrim" Rosen (Crimson Moonlight)

Agora é torcer pra que a versão em português apareça logo!

Fonte: Wildchild

22 de jul. de 2011

Análise de cd - RED - Until We Have Faces



Gritos, loops, orquestras, guitarras guturais, riffs fatiados e muita adrenalina. Essa é a linha seguida (novamente) pela banda RED em seu terceiro álbum Until We Have Faces, que chega trazendo as mesmas impressões que fizeram a banda conhecida internacionalmente.

Não falo das “mesmas impressões” negativamente, até porque curto muito essa pegada, mas ao ouvir várias vezes o álbum tive a impressão de estar escutando uma continuação do segundo álbum “Innocence and Instinct”.

Inovar ou manter-se fiel ao estilo? Bem, cabe a cada um ouvir e sentir a necessidade. Ofereço aqui minha humilde contribuição na análise deste álbum e trazendo impressões pessoais, mas as mais democráticas possíveis! (será possível? rsrsrs)

21 de jul. de 2011

Metal: nomes do gênero que assumiram ser cristãos


   O Heavy Metal e as suas vertentes possuem uma certa fama anti-cristã (exceto o Black Metal que afirma ser influenciado pela ideologia satanista e o White Metal que é considerado uma espécie de Metal Gospel), mas no geral quando se ouve o termo "Metal" vem à cabeça um gênero fortemente brutal inspirado pelas "forças ocultas do demônio". Não se sabe exatamente a origem deste pensamento, talvéz se deve à agressividade do gênero, que foi uma novidade no cenário musical da época em que surgiu, ou letras de algumas bandas que são explícitas ou até mesmo implícita sobre o tema da religião cristã, ou também pelo visual dos integrantes ou pelo simples ditado: "O diabo é o pai do Rock!". Mas há grandes astros do gênero que afirmam serem cristãos, católicos ou evangélicos, mesmo possuindo uma certa fama considerada pejorativa. Vamos conferir alguns:

Comparação: Crônicas de Nárnia e o Evangelho



Quero registrar aqui uma interessante reflexão sobre o filme “As Crônicas de Nárnia: o Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa”, feita por Júlio César (Taubaté/SP). Algumas informações sobre o enredo não estão corretas pois, como o Júlio mesmo diz, ele não leu os livros. Mas acredito que lhe ajude a compreender melhor a mensagem que está por trás desta magnífica obra de C. S. Lewis.
(trecho adaptado): Assisti ao filme pela primeira vez e já tinha ouvido falar que o autor (C.S Lewis) baseou-se em muitos aspectos do Evangelho na criação do livro, e que foram amplificadas no filme. Sabia que o autor era cristão, e que era ateu anteriormente, e que havia escrito vários livros cristãos, mas não tinha assistido ao filme ainda (nem lido ao livro).Vou citar algumas cenas em que percebi comparações com o evangelho de Cristo:

19 de jul. de 2011

20 anos do álbum NEVERMIND do NIRVANA



Em comemoração ao aniversário de 20 anos, o disco Nevermind, do Nirvana, ganhará edição de luxo em setembro.
A reedição terá quatro CDs contendo músicas inéditas, raridades, lados B, mixes alternativos, gravações ao vivo e na rádio BBC. Já o DVD virá com um show da banda nunca antes lançado.
O álbum foi lançado em setembro de 1991, no álbum estão presentes singles como “Smells Like Teen Spirit”, “Come As You Are” e “Lithium”.
Em comemoração ao aniversário do disco teremos outros eventos que ainda não foram divulgados.
Confira abaixo “Smells Like Teen Spirit“:


18 de jul. de 2011

Eu ouço música do mundo!

Por Renato vargens

Lembro que no início da minha caminhada cristã fui ensinado pelos meus discipuladores que toda música que não fosse evangélica vinha do diabo. Com isso tive que jogar fora todos os meus discos (na época não existiam CDs).

Com o passar do tempo e com a maturidade cristã, entendi a doutrina da graça comum. Em virtude desta compreensão, voltei a ouvir a boa música popular brasileira. Bom, antes que seja apedrejado pelos religiosos de plantão, é importante salientar de que Deus estabeleceu como ordem a graça comum. E que esta é a fonte de toda, cultura, e virtude comum que encontramos entre os homens. Em outras palavras isto significa que Deus em sua infinita graça fez com que o sol nascesse sobre o justo e o injusto, e mandasse chuva sobre o bom e o mau. Entre as bênçãos mais comuns que devem ser atribuídas a esta fonte, podemos enumerar a saúde, a prosperidade material, a inteligência em geral, os talentos para a arte, música, oratória, literatura, arquitetura, comércio, invenções e etc.


Talvez por ignorância, parte dos evangélicos em nome de Deus dicotomizaram a existência dualizando o mundo. Infelizmente fundamentados numa pseudo-espiritualidade, um número imensurável de cristãos tem ao longo dos anos avaliado como profano e imoral tudo aquilo que não brota dos arraiais evangélicos. Para estes, quem ouve musica do mundo ou vai ao teatro assistir uma peça, cede às tentações do diabo. Segundo esta perspectiva, a arte, a cultura e a música secular foram “divinamente satanizadas”.Como disse o pastor Marcio de Souza é absolutamente impossível negar a ação de Deus entre os homens ao ouvir clássicos da música como “One” do U2, ou "Miss Sarajevo" onde Luciano Pavarotti leva qualquer um às lágrimas com sua participação especial.

Eu particularmente sou tocado com a musicalidade de Elis, com o ritmo da bossa nova, com a voz de Maria Rita, com a brasilidade de Gonzaguinha, Com as letras de Renato Russo, com a inteligência do Lenine, com o doce gingado do baião nordestino, com a voz de Frank Sinatra, com as sinfonias de Bethoven, Bach e Mozart, com a música de Roberto Carlos, com a arte do Police, U2 , Dire Straits e tantos outros mais.


Meu amigo, não consigo ver deteminadas menifestações musicais ou culturais como satânicas ou malignas, antes pelo contrário, a multiforme manifestação cultural no ser humano, aponta diretamente para um Deus generoso que é absolutamente apaixonado pela arte, música e cultura.


Louvado seja o Senhor pela graça comum!

17 de jul. de 2011

Facebook: as 10 bandas de rock mais populares




Facebook, Twitter e outras formas de mídias sociais têm trazido os fãs para mais perto das bandas. Roqueiros inteligentes agora são capazes de se conectar diretamente com seu público com as últimas notícias sobre álbuns e planos de turnês, bem como dar aos fãs de todo o mundo um lugar para interagir uns com os outros. Com isso foi feita uma lista com as 10 bandas mais populares do Facebook, conforme determinado pelo tão importante botão de "Like" ("Gostei").


10. U2 - 9.8 milhões de fãs
9. Guns N´Roses - 10.7 milhões de fãs
8. Red Hot Chili Peppers - 11.3 milhões de fãs
7. Queen - 11.3 milhões de fãs
6. Nirvana - 11.4 milhões de fãs
5. Bon Jovi - 13.3 milhões de fãs
4. Pink Floyd - 14.1 milhões de fãs
3. AC/DC - 14.5 milhões de fãs
2. Metallica - 19.5 milhões de fãs

1. Beatles - 19.8 milhões de fãs

12 de jul. de 2011

História do Rock


Origens do rock
Este gênero musical de grande sucesso surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 (década de 1950).. Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951.

13 de julho - Dia Internacional do Rock!

Mas porque 13 de julho?
Foi no dia 13 de julho de 1985 que um cara chamado Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.

27 de jun. de 2011

Análise de cd - Militantes - Destrua o Controle



Prepare os seus tímpanos. Após cerca de 4 anos (esse número sobe para 6, se o critério for ineditismo) de seu último trabalho, a banda militantes, composta por Cleber (vocal e baixo), Kako (bateria), Fabinho (guitarra) e Fábio Custódio (guitarra e backing), vem com força total e descomunal em Destrua o controle.

O estilo Militantes é o punk rock, cujas músicas caracterizam-se basicamente pela simplicidade (poucos acordes, em geral), rapidez e veemência ao abordar os mais variados temas. Além disso, em termos ideológicos, propõe que o individuo seja sujeito ativo, independentemente da ação dos outros, o “faça você mesmo”.

20 de jun. de 2011

Metalcore: os dez trabalhos essenciais do estilo



   As origens do metalcore remontam aos meados dos anos 80, onde bandas como AGNOSTIC FRONT e SUICIDAL TENDENCIES misturavam thrash, punk e hardcore. O Metalcore rapidamente se tornou um dos gêneros mais populares com bandas como BULLET FOR MY VALENTINE, TRIVIUM e AVENGED SEVENFOLD atingindo o topo das paradas e conquistando uma grande base de fãs. Abaixo segue uma lista com os 10 álbuns essenciais do estilo, em ordem alfabética por banda.

14 de jun. de 2011

Alguém Importante merece desculpas

Simples e Extravagantes...assim como És Senhor!




Eu quero voltar, eu quero sentir, eu quero a paz
E Você, Você é o único que sabe o porque das lágrimas
Você é o único que sabe o porque daquelas lágrimas
Eu choro por você, eu choro porque eu Te machuquei
Mas eu no vou fazer de novo, não de novo...
Eu só queria Te provar, que eu posso, tudo posso...
Por Você, por Você...

12 de jun. de 2011

GRANDE CULTO DE JOVENS DA AD JD. NARDINI

  
  Convidamos todos para  participar conosco de um grande culto com o Departamento de Jovens da Nossa Igreja, Assembleia de Deus de Jd. Nardine. Será um prazer tê-los aqui conosco.
  Haverá muito louvor e adoração ao nosso Deus, teatro; está confirmada a presença da banda de Rap/Gospel "Salmos". E após o culto haverá o cinema gospel.
  Este grande evento acontecerá no dia 25/06/2011 ás 18:00 h.


Programação:
18h30min. - Louvor e Adoração ao Nosso Deus.
19h30min. - Teatro.
21h30min. - Cinema Gospel. ( R$ 5,00 o ingresso, pipoca e refrigerante incluso)


Local:
Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Jardim Nardini.
Rua: Querandies 06-B - Jardim Nardini - Jaraguá - São Paulo - SP


Desde já estamos gratos por contar com vossa presença.

10 de jun. de 2011

Eu Recomendo: Cálamo (@bandacalamo)


Wellington Silvertes (vocal), Paulinho Ricca (guitarrista), Manzinho Guedes (guitarrista), Dinho Bass (Baixista) e Marcio (bateria), juntos formam o ministério Cálamo.

Cálamo é o nome de uma cana que nasce em lugares pantanosos, tal como Cristo de uma situação de morte trouxe vida eterna acessível a toda humanidade. Em meados de 1995 nascia em meio a um grupo de garotos uma banda de rock influenciada pelo movimento evangélico de musica gospel voltado para jovens.

27 de mai. de 2011

PG Lança clipe "LOUVAREI NA TEMPESTADE" gravado em Iphone4




Clipe da canção Louvarei na Tempestade que faz parte do CD A Conquista, lançado pela MK Music. A música é uma versão de Jesus Adrian Romero 

O clipe, que foi totalmente gravado através do iPhone 4, traz vários recursos de computação gráfica e também é mesclado com vídeos de fãs que participaram da promoção #ToNoClipeDoPG. 

O roteiro e a direção são assinados por Adilson Borges. 

20 de mai. de 2011

10 melhores frontmen do Heavy Metal

O site NME acaba de publicar mais uma lista top-ten, assinada por Katie Parsons.
Dessa vez, a relação contempla os dez maiores frontmen do Heavy Metal, levando em conta quatro critérios: ser um artista formidável, ter voz marcante, apresentar um estilo memorável ​​e trabalhar com uma banda de Heavy Metal.
Confira os escolhidos:

9 de mai. de 2011

Fruto Sagrado - Ninguém me encontrará entre os fracos (@frutosagrado)


 Ninguém me encontrará entre os fracos

Nem sempre vão querer te aplaudir
Nem sempre vão achar você tão popular
Na verdade, muita gente vai te odiar
Vão tentar te roubar, matar e destruir
A luz incomoda muito a escuridão
Os lobos vão tentar sempre te enganar
Mas quem te enviou é muito maior
Ninguém terá poder pra te derrotar


Você foi escolhido, não escolheu,
Pra dar frutos que sejam eternos
Há muito campo para semear
Pouco tempo pra fazer tudo acontecer
Sua missão não será pequena
Sua luta será contra todo mal
Longe da mediocridade
Sem visões humildes do poder de Deus!


Bem aventurado o que resistir até o fim!


Nunca balançar, nunca recuar,
Nunca hesitar na cara do inimigo!
A vida não se tornará um mar de rosas,
Mas a vitória é certa, a vitória é nossa.
Permaneçam em firmes Jesus! Firmes na fé!


Ninguém me encontrará entre os fracos!

Bem aventurado o que resistir até o fim!

23 de abr. de 2011

Andreas Kisser falando sobre WHITE METAL

As letras do Heavy Metal: o White Metal

Por Andreas Kisser, colunista do Yahoo! Brasil
Já apresentei, em um breve resumo de quarto partes, as origens e influências que moldaram os temas e as letras no heavy metal. Recebi muitas respostas, ideias, sugestões, críticas e elogios. Fico muito agradecido por isso e tenho me esforçado para melhorar a coluna com a ajuda de vocês.
Um dos assuntos que mais repercutiu foi a coluna sobre as letras de black metal: As letras no heavy metal: anticristo superstar!. Recebi, principalmente mensagens de fãs do metal gospel, sugerindo uma pauta sobre o assunto, então, lá vou eu!

16 de abr. de 2011

1º ENCONTRÃO EVANGELÍSTICO DE JOVENS ADORADORES




Dia 21/04/2011 ás 19:30 na Igreja Cristã Evangélica; rua Maria Salina Romeo - Pirituba - São Paulo - SP.
Vai acontecer um grande evento de louvor e adoração ao Verdadeiro e Único Deus; contando com a presença de grupos das igrejas convidadas, e com a apresentação da banda Saved.
A entrada é gratuita, e pedimos para quem for levar um amigo ou mais que ainda não é cristão.
Então nos vemos lá...



DEUS ABENÇOE A TODOS!
link original: BANDA SAVED BLOG

11 de abr. de 2011

EU RECOMENDO: UNLIFE (Metalcore) " @unlifeband "

 

Sobre a Banda

A Unlife é mais que uma banda, é um ministério.
O comprometimento em fazer um som de qualidade, atual, que agregue todo clima de insanidade e diversão nada mais é que um pano de fundo para uma mensagem positiva: vida, amor, Cristo.
“Christian Democracy” é o primeiro album da banda e foi produzido e dirigido por Marcello Pompeu (vocalista do Korzus) e mixado por Heros Trench (guitarrista do Korzus), ambos têm em seu curriculo grandes nomes como Oficina G3, Korzus, Hangar, Torture Squad, Ratos de Porão, alem de 2 grammy’s pela produção do CD “Depois da Guerra” do Oficina G3.
São 4 anos de banda, 2 Ep..s lançados, dezenas de shows e um CD no gatilho, a Unlife também é uma banda com história, e que sempre busca crescer e melhorar para agradar e conscientizar.

site: UNLIFE

8 de abr. de 2011

PETRA - Back the rock



Release:

Formada em 1972, a banda PETRA foi um dos ícones da música internacional no Brasil. Após 3 anos sem lançar nenhum produto novo e anunciado o término da banda, Bob Hartman e sua trupe voltaram ao estúdio e regravaram vários sucessos no álbum Back the rock.

Nesta gravação antológica, o Petra tem de volta seu vocalista original, Greg X. Volz, que conduzia as canções antes de John Schlitt ser o lider da banda. Back to The Rock conta a história dessa banda que há décadas tem atraído multidões, arrebatado vários prêmios e conquistado seguidores em várias partes do mundo.

A formação original conta ainda com com Bob Hartman (guitarras), John Lawry (teclados), Mark Kelly (baixo) e Louie Weaver (bateria). Juntos eles gravaram alguns álbuns inesquecíveis como "Beat The System" e "Captured In Time and Space".

Back the rock também será lançado em dvd. O registro áudio visual foi gravado em novembro de 2010 com 12 câmeras de alta definição. A edição do show terá algo em torno de 50 minutos e os extras do disco trarão ainda um documentário de cerca de 45 minutos à 1 hora.

O repertório possui 12 faixas, incluindo alguns de seus maiores sucessos totalmente regravados, além de duas músicas inéditas. Ficaram fora alguns clássicos da banda como "Beat the System” e “It Is Finished”

O encarte nos traz a lembrança o visual das capas dos Lps dos anos 80. Quem gosta do puro rock não pode perder!

Nome das faixas do cd
01 - Bema Seat - 3:59
02 - Clean - 3:07
03 - Angel of Light - 4:30
04 - Rose Colored Stained Glass Windows - 4:13
05 - Godpleaser - 4:46
06 - Second Wind - 4:37
07 - More Power To Ya - 3:37
08 - Let Everything That Hath Breath - 4:17
09 - Grave Robber - 4:53
10 - Adonai - 4:32
11 - Back to the Rock - 4:44
12 - Too Big To Fail - 4:25

26 de mar. de 2011

5 motivos para comprar cds originais



No meio Gospel nós sempre ouvimos pregações acaloradas sobre as infâmias e pecados que se escondem atrás do ato tão corriqueiro (infelizmente) de adquirir cópias piratas de nossos artistas preferidos. 

Não quero entrar no mérito desta discussão, mas sim expor rapidamente 5 motivos (e tenho muitos outros mais...) que sustentam meu costume de comprar material fonográfico original, esperando com isto estimular meus caros leitores a aderir a esta prática e desfrutar de seus benefícios: 

1. Qualidade de áudio 

Quem começou a ouvir música no formato antigo dos long-plays em vinil como eu no final da década de 80 sabe que o avanço para o formato digital dos CDs teve seu preço em certos aspectos da escuta musical. 

A precisão cartesiana da tecnologia digital tirou de cena alguns encantos do impacto acústico que os vinis proporcionavam quando reproduzidos em sistemas de som decentes. 

O CD tira um "molhinho" acústico delicioso, mas deu também uma sonoridade bem legal às produções com maior durabilidade (apesar disso ser um tanto questionável...) e precisão. 

O MP3 é um esmagamento da já mais curta gama de expressividade sonora do CD em relação ao vinil, que por sua vez é a captação mecânica do som transitando no ar transformada em relevo impresso numa superfície maleável. 

Todo trabalho detalhista e artesanal de uma captação, mixagem e masterização se perde na cópia em MP3. 

A qualidade das cópias piratas é extremamente inferior aos originais e os downloads são uma fonte bastante insegura! Vírus, phishing-scams e afins... 

2. Qualidade do projeto gráfico 

Um CD não é só a rodinha prateada que você enfia no seu aparelho de som para ouvir o barulhinho que faz! 

Gosto muito de usar uma nomenclatura meio americanizada: Álbum! Álbum me dá a noção de que um CD é uma obra visual também. Tem um projeto gráfico, descreve um pouco do que passa na cabeça dos produtores do disco como identidade visual do trabalho musical e, não raro, apresentam belíssimas obras originais e independentes do disco. Exemplifico com a capa do álbum "Ainda não é o último" da Banda Resgate: além de um CD maravilhoso, a capa é um show a parte. 

3. Informações sobre a produção 

Quando temos o encarte de um CD, além de toda a beleza de um projeto gráfico bem realizado, temos informações muito interessantes da produção. Listas de músicos envolvidos, autores, arranjadores, mixadores, masterizadores, artistas gráficos envolvidos, editores, e afins... Até um agradecimento às vezes você poderá ler meio que ouvindo a voz do seu artista favortio e conhecendo um pouco mais de como ele pensa e como chegou até ali. 

4. Financiamento da continuidade da obra de seus artistas favoritos 

Quando você compra um álbum original você paga pelo trabalho de toda uma cadeia produtiva e em última instância está possibilitando que haja uma próxima produção! Só pra dar uma idéia do problema da pirataria para quem sobrevive neste ramo: Imagine que você se esforçou para entregar um ótimo trabalho, digamos que num escritório de contabilidade, e no fim do teu mês de trabalho teu patrão não te pague e diga: consegui um carinha ali do lado sem qualificação nennhuma, com 1/8 da tua experiência que fez "igualzinho" por 1/10 do preço. Chato, né? 

5. A possibilidade de um autógrafo... 

Afinal de contas, ainda não vi malandro ter a pachorra de pedir autógrafo em cópia pirata! 

Análise de dvd - DDG Experience do Oficina G3




O DVD mais esperado de todos os tempos do Rock gospel, finalmente saiu da prensa! Uma demora, digamos, induzida, afinal, a banda estava concorrendo ao Grammy latino! E não é pra qualquer banda gospel nacional estampar um belo selo de vencedora do Latin Grammy Awards 2009! Tudo bem, por isso, perdoamos a demora! 

DDG Experience chega ao mercado com as portas da aceitação escancaradas. Graças ao grande sucesso de vendas e crítica do CD “Depois da guerra”, a banda arrebanha ao seus shows não só o público evangélico, mas também um grande número de seguidores seculares. 

O show foi gravado no dia 25 de julho de 2009 na usina Santa Bárbara em Santa Bárbara D’Oeste, em São Paulo. O local foi escolhido pelo grupo por ambientar, de fato, um local com aspectos semelhantes à um pós-guerra. O cenário do show contou com um palco de 18 metros de largura, com várias TVs empilhadas, estruturas metálicas e uma forte iluminação de cenário. A produção contou com mais de 200 profissionais e voluntários. Um grande investimento para um big retorno financeiro e comercial, certo MK? 

A composição gráfica do DVD tem aspirações cinematográficas. Da capa a abertura do show, os detalhes dessa aspiração foram cuidadosamente trabalhados, como a disposição dos nomes na capa, a apresentação de cada integrante na abertura e a inserção de imagens de Clipes da banda com a de soldados de guerra. O registro áudio visual ainda contém extras com making OF, depoimentos, clipe da música “Incondicional”, discografia e créditos. A Direção geral ficou a cargo de Hugo Pessoa, que tem feito trabalhos honestos e competentes, demonstrando grande criatividade. A grande novidade do DVD é o Bullet Time Effect, um grande arco com cerca de 25 câmeras de alta definição dispostas uma ao lado da outra, captando todos os movimentos de quem está a frente e gerando um efeito bem interessante, que pode ser conferido principalmente na primeira música. 

Ressaltando também o ótimo trabalho da edição do show. Os cortes das cenas dão um plus ao já agitado DVD. 

Mostrando que vieram pra fazerem um show sem economizar uma gota de energia, a gravação começa com a pauleiríssima Meus próprios meios. Já com direito a efeitos do Bullet Time Effect fazendo giros rasgantes nas imagens, a banda coloca os fãs em estado de colapso com muito peso e adrenalina. Nota-se a pressão da voz do público cantando “Quantas vezes os meus próprios meio, me levaram a lugar nenhum”. O início das guitarras com as baquetas ferozes de Alexandre Aposan mais parecem uma metralhadora sacudindo a poeira das caixas de som do Home Theater. Começou o Show! 

Meus passos começa sem deixar a poeira baixar. Emendada com a música anterior, a canção traz uma das maiores indagações do Apostolo Paulo: “O bem que eu quero, esse eu não faço, o mal que não quero, persegue os meus passos”. Contando com as boas rasgadas guturais do Jean Carlos (que a banda descobriu acidentalmente depois de uma brincadeira em um ensaio que o PG na época tinha faltado por motivo de doença), a música é uma das mais pesadas. Como se não bastasse o peso da música, a banda quebra o tempo dela deixando-a mais pesada ainda no meio da canção. Deixe as caixas de o seu Home Theater baterem cabeça! 

Eu sou fecha o “trio de pedra” do novo CD. O grande peso dessa música é sua letra, uma composição fortíssima cantada em primeira pessoa. É como se imaginasse Deus abrindo as nuvens do céu e dando uma pequena explicação de quem Ele É, com puro rock’n’roll de fundo! É alucinante! 

Logo ao fim da canção anterior, Mauro dá uma rápida palavra dos propósitos daquele show. A minha inquietação com o meu conterrâneo é que ele por vezes parece inseguro quando falando com o público, com uma voz morna e meio apática. Vamos lá Maurão, força! 

A onipresente Até quando (Humanos) dispensa mais comentários. Presente em todas as apresentações do Oficina pelo Brasil, é um dos grandes hits da banda. É a hora em que Duca Tambasco mostra porque é um dos 10 maiores baixistas nacionais, com um solo desconcertante. Destaque para o vocal gutural do Jean Carlos e os pedais duplos do Aposan “colados” com as abafadas da mão do Juninho na parte final do coro. 

Mais alto dá continuidade ao mostruário de peso da banda. A música é do primeiro disco, após a saída de PG do G3 de uma forma não muito amistosa (alguém dirá o contrário, mas verdade seja dita) com Juninho tendo que assumir os vocais e a banda rearranjar os tons de todas as músicas para o tom de voz do Juninho. Emendando os riffs, Ver acontecer começa em meio uma atmosfera “Evanescence”, com pianos dançando em cima de uma densa base do restante da banda. 

Sem direito a respirar ou idas à cozinha, Obediência vem com suas quebradas e cadências que remetem ao rock progressivo. Destaque para a interação banda–público com Juninho solando e os fãs cantando. 

Quero chamar a atenção aqui nesse parágrafo para a competência absurda dos músicos convidados, Alexandre Aposan e Celso Machado. Quem vê o Aposan tocar como um verdadeiro rockstar, vai assustar ao saber que ele era figurinha fácil nos meios da Black Music, junto com Baruk e companhia. Celso Machado também não fica por menos, sendo o cara que segura a pressão em nível alto para que Juninho tenha mais liberdade ao cantar e solar. Tão competente que em um show em Brasília, assumiu as guitarras sozinho (Juninho estava doente) fazendo bonito para o público presente. Competência essa que já lhe rendeu muitos fãs e uma guitarra signature pela Tagima. 

Quebrando um pouco a vibe pauleira, temos Continuar que versa sobre a luta diária que todo cristão enfrenta, mas sem deixar de olhar pra graça de Cristo sobre nós. Traz um clima mais “ameno” a apresentação, mas sem deixar as boas doses de drive e as guitarras duplas de Celso e Juninho no solo. 

A Ele inicia com a interação com o público entoando o coro da canção. Uma música imperativa, convocando todos a prestarem adoração ao único Deus. Uma das mais belas canções do DVD e que foi a primeira a ser liberada para as rádios do novo trabalho. Destaque para o público ao final entoando a melodia da música. 

Incondicional se tornou um dos hits desse trabalho, com uma pegada bem pop. A bela abertura de violão com afinação DADGAD deu lugar a guitarra de Celso com um pouco de sujeira da distorção. A música tem uma bela poesia. Um ponto negativo nessa canção foi a curta ministração do Mauro que mais uma vez pareceu insegura. Um pouquinho mais de emoção nessa ministração poderia ter dado outro efeito à belíssima música. Destaque para o final cantado em inglês. 

Nesse momento, Juninho toma a cena para ministrar a palavra à platéia. A ministração do Juninho falou sobre a diferença entre acreditar e conhecer a Deus. Contando com ilustrações e aplicações práticas, a ministração é totalmente evangelística, visto que muitos não crentes são atraídos para os shows do Oficina G3, pela técnica apurada da banda. Ao final faz uma oração de confissão ao nome do Senhor. Emocionante! 

Nessa ambiente de entrega, começa People get ready que versa sobre nossa partida para a pátria celestial. Um grande presente para aqueles que acabaram de entregar suas vidas a Cristo na pregação do Juninho. Essa canção composta por Curtis Mayfield, já foi regravada por grandes nomes da música internacional como U2, Seal, Phill Collins e Jeff Back. Inclusive, Oficina G3 ficou em primeiro lugar em um site de música alternativa, concorrendo com diversas bandas do mundo inteiro com essa canção. Destaque para a marcante interpretação do Mauro e os solos simplistas, mas cheios feeling a “La John Mayer” do Juninho. 

O clima intimista continua com a canção Tua mão. O interessante é que o grupo consegue passar a emoção da canção sem deixar de lado a técnica apurada e sincronia de todos. 

A quebradeira sai do descanso com o grito do Mauro pedindo “rock’n‘roll. Os pulinho do Jean trazem De joelhos a tela. Super destaque para Jean Carlos interpretando o “Fantasma da Ópera” no meio da música, chamando a pauleira de volta para o final. Detalhe para a expressão de fantasma que ele faz. É empolgante no turn around final ver todos entregues ao riff pesado puxado por Juninho. 

Better começa na mesma explosão. Ressaltando a belíssima construção musical da canção, tanto que é possível ver em certos momentos o público paralisado, prestando atenção em cada detalhe executado pela banda. Muito bacana o efeito “terremoto” junto aos gritos do Mauro. 

Dando prosseguimento as “pedras rolantes”, inicia Muros com toda vibe. Uma música polêmica, mas com verdades impregnadas: “Caem os muros, tirem as pedras, nossa unidade não é real... Se a verdade é o que pregamos, porque erramos não sendo um?” Uma música que dá uma pancada na consciência cristã... e nos ouvidos também! Empolgante final com a pulsação da música nas alturas e um solo exótico de Juninho! Bato cabeça nessa música até doer! 

De olhos fechados, apesar de executada com precisão, pessoalmente, poderia fechar o repertório sem essa. Porém, não deixou por menos. Mantendo a mesma energia e cantando “Segure na minha mão, não olhe mais para trás, os braços abertos estão, de quem decidiu te amar”, fecharam o repertório. 

Saindo logo em seguida, voltam para o tradicional bis, cantando Depois da guerra. Já se pode ver Mauro e Jean usando o palco para um “Mosh Pit” em dupla, só que mais amigável, Juninho se soltando para um solo com mais “caras e bocas” e o Aposan, Celso e Duca segurando a pressão para logo em seguida, dar o final da música. 

A season finale veio com God gave rock and roll to you. Música de composição da banda americana Kiss. A letra da música completa é muito interessante, falando sobre as durezas da vida e uma alternativa que Deus deixou para encarar essa dureza: Rock’n’Roll! Uma música que faz arrepiar o cabelo dos mais conservadores, mas que dá o encerramento à altura desse grande show. 

Sem dúvida alguma, o DDG Experience correspondeu à expectativa do grande público fã do Oficina G3. Fico me perguntando de onde o grupo tirará o coelho da cartola para o próximo trabalho, visto que esse é o de maior sucesso e repercussão da carreira da banda. 

Mas isso são só pensamentos futuros! Enquanto isso vivamos o presente e deixemos o rock solto em nossos carros, casas e trabalhos, afinal de contas, God gave rock´n´roll for us!



link: supergospel

HEAVY METAL E O ESPÍRITO SANTO!



“O que é nascido, da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3:6).


E quem é nascido para Deus sabe que O Espírito Santo é multiforme; ele opera de formas diferentes sem perder sua grandeza e poder. E uma das maneiras que Ele se mostrou em minha vida, foi através do Heavy Metal!
Me lembro como se fosse ontem, muitos julgando aquele garoto calado, cabeludo e com camiseta de banda; diziam que eu precisava cortar o cabelo, parar de ouvir aquele som pesado e "demoníaco", e parar de usar aquelas roupas. Só não sabiam que o quê me afastava da igreja eram eles mesmos e seus julgamentos.
Mas um dia Deus me mostrou que me amava incondicionalmente; e que Ele me usaria com aquilo que Ele mesmo me havia presenteado. Eu não sabia fazer outra coisa além de música; e música pesada! Então orei à Deus e lhe pedi que se fosse da vontade Dele, me mostrasse que Ele seria comigo nesta jornada. Confesso que no começo fiquei meio apreensivo, mas tive a afirmação quando na primeira apresentação com minha banda, vidas se entregaram ao nome de Jesus Cristo.

Ah!...e o porquê do METAL???
Tenho uma opinião própria sobre isso. Parece loucura mas sinto a presença de Deus também ao ouvir Metal!
Assim como foi falado que o Espírito Santo é multiforme, eu o imagino como um Deus forte, poderoso, grande, que tem a voz de muitas águas e de trovão; qual som melhor para passar isso??? Heavy Metal!!!


God Bless You!

13 de mar. de 2011

VOCÊ FICARIA DE PÉ?




Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.
Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria : - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos,
vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...
ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou. O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário!

EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha?

19 de fev. de 2011

A BATERIA NA ADORAÇÃO





Muita gente afirma que existem duas classificações para as pessoas que tocam algum instrumento: os músicos e os bateristas. Outros afirmam a mesma idéia dizendo que o baterista é o cara que gosta de andar com os músicos. Bateristas são geralmente taxados de rebeldes, barulhentos, pessoas indomáveis. Foram e até hoje são alvos de muita observação dentro das igrejas. O pessoal mais jovem tende a admirá-los, porém os mais idosos têm o profundo pavor e resistência quanto a sua inclusão na equipe de louvor. No entanto, o que nós, bateristas, podemos fazer para nos tornarmos mais agradáveis e contribuir de uma forma construtiva com a igreja onde servimos? Existem diferentes pontos de vista em relação ao uso ou não do instrumento na igreja. Muito embora eu seja baterista, em alguns casos acho dispensável o uso da bateria,devido a fatores como a acusticas do salão onde são realizadas as runiões, o número de pessoas que freqüentam os cultos,além de, muitas vezes, a falta de habilidade das pessoas que tocam - que em diversos casos iganoram a necessidade do estudo do instrumento. A seguir, gostaria de citar alguns pontos que, a meu ver, são determinantes para o uso adequado da bateria no contexto congregacional.


CONHECIMENTRO E DOMINÍO TÉCNICO - O primeiro passo para alguem ingressar no ministério de louvor - depois de ter o aval de seu pastor - é dominar tecnicamente a área em que pretente atuar.Ninguem confia a construção de um prédio a um médico, economista ou advogado, pois não têm conhecimento técnico para isso. Da mesma forma, não cabe uma pessoa que não tem habilidade com um determinado instrumento desejar cupar a função de músico.Infelizmente, isso acontece muito dentro das igrejas. É imprescindível que o baterista busque o acompanhamento de um professor experiente, que lhe dará amplas condições de conhecer o instrumento, suas técnicas, rudimentos, leituras, levadas etc.Existem informações disponíveis de várias maneiras, através de lições retiradas da internet, revistas especializadas, métodos, vídeos e clínicas com músicos de altíssima qualidade. Enfim, hoje em dia não há justificativas para o baterista não estudar.

NA MEDIDA CERTA  - Sem duvída, o bom - senso é o grande diferencial de um músico disciplinado.É muito bom ver bateristas perfeitos tecnicamentes tocar de maneira simples, valorizando a nitidez da levada, mantendo o andamento sem variações, tocando com dinânica, economizando notas e viradas e, consequentemente, deixando a música soar da maneira como ela pede.Em alguns casos, ter bom senso é não tocar, pois algumas músicas pedem para que se substitua a bateria por um simples chocalho.Ter bom senso é escolher até o tipo de baqueta que deve ser usada em uma determinada reunião. Antes de começar a tocar, procure verificar qual é a real necessidade daquele momento. Será que a reunião com 15 pessoas requer que a beteria seja tocada? Será que um salão com telhados de folha de zinco e com fiso frio, suporta uma bateria com 10 tambores, oito pratos e microfones em todas as peças? Ter bom senso, no contexto que falamos, vai além de como tocar e abrange toda a concepção de alguem que pretende servir às pessoas com sua música.

ESPÍRITO DE EQUIPE  - O baterista precisa saber qual é a sua função dentro de um time. Durante o período de louvor, as pessoas da congregação precisam ouvir nitidamente a voz de quem está dirigindo a música, ou seja, da pessoa que está cantando a melodia da música. A função do baterista, juntamente com o baixista, é dar suporte para a banda; tocar de maneira que a pessoa que está cantando possa ser ouvida por toda a congregação; dar ritimo para que todos toquem e cantem juntos. O baterista pode ser o melhor músico da banda, porém se ele não for capaz de cumprir seu papel, com certeza o máximo que poderá fazer com todo seu talento será atrapalhar a banda toda.

O MÚSICO BATERISTA  - Outra dica que me ajudou muito - e que geralmente funciona com os bateristas, segundo seus próprios depoimentos - se refere ao fato de como estudar um outro instrumento harmônico pode contribuir para o seu melhor desempenho. Particularmente, posso dizer que estudar harmonia e tocar piano (mesmo que não muito bem!) me ajudou a compreender as diferentes formas musicais, os estilos e pulsações, as diferentes faces da dinâmica - isto é, quando suavizar; quando colocar mais notas; e quando deixar soar. Trocando em miúdos, a harmonia e a percepção me auxiliam muito na hora de tocar. Aprender a ler partitura foi outra grande conquista que me possibilitou compreender rapidamente o que o arranjador está querendo. Fica mais fácil falar a mesma língua dos pianistas, violonistas, baixistas, guitarristas e qualquer outro músico quando sabemos exatamente o que eles estão dizendo em relação a compassos, duração das notas, ligaduras e coisas desse tipo.

CUSTO X BENEFÍCIO  - Escolher a bateria ideal e cuidar de sua manutenção são outras dificuldades dos bateristas. Nem sempre os produtos importados significam garantia de boa compra. Muitos fabricantes nacionais têm buscado a excelência - com êxito, em diversos casos - dos produtos importados. Hoje é muito comum ver pratos " made in Brazil" com a mesma sonoridade e acabamento dos pratos internacionais que estamos acostumados a comprar. E o melhor: por um preço muito inferior. Portanto, o maior desafio não é escolher qual marca comprar, qual a procedência do material, mas sim escolher o instrumento que irá se adequar à estrutura do local onde será utilizado. Procure otimizar o som do instrumento que você tem. Muitas vezes uma simples troca de peles ou o uso de abafadores externos proporcionam grandes avaços na busca pelo som ideal. Em salões pequenos, geralmente utilizamos baterias com polegadas menores, por serem mais simples de afinar e proporcionarem volumes mais equilibrados. Em grandes templos, onde centenas de pessoas se reúnem, o mais adequado seria ter uma bateria com tambores maiores, " microfonadas" por um técnico de som profissional, que realmente entenda o que está fazendo. Em alguns casos, com revestimento acrílico para impedir que os microfones da baterias interfiram nos vocias e vice-versa.

Finalizando, gostaria apenas de ressaltar a necessidade de entendermos qual é o nosso papel dentro do Reino de Deus. Todo artista é influenciador e formador de opinião pelo fato de estar em evidência. Essa realidade gera um grande compromisso de entender qual é o nosso verdadeiro chamado dentro do ministério, pois através do nosso exemplo podemos edificar tanto quanto destruir a vida de muitas pessoas que nos observam. Precisamos entender que não estamos na igreja apenas para tocar, para ser notados, nem para ter prestígio com as pessoas, mas sim para abençoar o próximo e cooperar para aedificação da igreja. O fato de tocarmos bateria (ou qualquer outro instrumento) é apenas um talento muito especial que Deus colocou em nossas mãos para servirmos às pessoas com alegria e gratidão.
fonte:vineyard

13 de fev. de 2011

Frases de bandas: o que eles realmente querem dizer?



Sabe aquelas respostas-padrão que o seu músico preferido dá nas entrevistas? Vamos desvendar as mensagens subliminares por trás delas.

Optamos por fazer uma turnê tocando em lugares menores dessa vez. Queremos ficar mais próximos do público. (A banda não consegue mais vender nem cinqüenta ingressos. O sucesso é cada vez mais longínquo.)
Esse é um disco mais maduro. (Os caras estão de saco cheio de fãs pedindo para repetir a mesma coisa desde o primeiro trabalho.)
Estamos nos separando por diferenças musicais. Continuamos amigos. (O guitarrista e o vocalista saíram no tapa, mas ninguém quer confirmar para não manchar a história do grupo.)
Procuramos nos afastar um pouco durante o período de férias para, quando nos reencontrarmos, voltar com gás total. (Ninguém mais se agüenta na banda. Mas como a grana continua entrando, faz-se um esforço para aturar a cara dos companheiros.)
É natural que a maioria das composições seja dele. Afinal de contas, foi quem criou o grupo e sabe como ele deve soar. (O “dono da bola” é o típico tirano. Escreve todas as músicas e ai de quem se intrometer.)
Não tenho o mínimo interesse em voltar para a banda. Mas gostaria de voltar a ser amigo deles. (O cidadão que outrora saiu/foi saído olha para a conta bancária e se arrepende até a alma. Aí o negócio é contar com aquele repórter camarada para fazer uma pressãozinha pela volta.)
Esse disco acústico/com orquestra/coletânea é uma homenagem aos fãs que sempre estiveram ao nosso lado. (Acabou a inspiração, o negócio é apelar para um desses subterfúgios.)
Estamos saindo da gravadora por não concordamos com a maneira com que eles conduzem os negócios. (Na hora do deslumbre, ninguém quis saber de ler contrato e assinou o que viu pela frente. Pagou o preço mais tarde.)
Não conseguimos imaginar os nossos discos sem ele como produtor. (O cara por trás da produção faz mágica para esconder a mediocridade dos músicos. Sem ele, o barco certamente afundará.)
Nesse álbum ao vivo não tem nada de overdubs. Tudo que está aí é o que tocamos no palco. (Até a conversa com a platéia foi feita em estúdio.)
Esse disco é uma volta às raízes. (O sucesso fez com que os músicos se achassem deuses. Sendo assim, encheram o novo álbum de esquisitices. Resultado: os fãs pularam fora. Com a ameaça de pé na bunda por parte da gravadora, negócio é fazer o que deu certo antes.)
Apesar de estar lançando meu disco-solo, não sairei da banda. (O vocalista está louco pra estourar sozinho. Assim pode dar tchau aos “amados” colegas sem um sentimento de culpa maior.)
A nova gravadora possui uma estrutura menor, mas a relação é mais direta com todo mundo que se envolve em nossa divulgação. (Que droga, hein? Saímos de uma multinacional para trabalhar numa empresa mixuruca de fundo de quintal.)
As pessoas falam que há muitas semelhanças do nosso som com eles. Apesar de ser uma grande influência em nossa formação, não consigo ver tantas similaridades assim. (Os caras copiam na cara dura uma banda das antigas e não tem noção, muito menos vergonha disso.)
Adoramos ter trabalhado com X, mas estamos felizes com a volta de Y. Somos como irmãos. (O novo vocalista arruinou o grupo, quase levando todo mundo à falência. Hora de engolir o orgulho e chamar o velho desafeto para reassumir o microfone.)
Esperamos que os fãs ouçam o trabalho que faremos com ele sem ficar comparando com o passado. (O novo integrante é tão ruim que a própria banda já sabe. Mas o negócio é tentar evitar que ele seja fritado pelos saudosistas, já que não tem outro jeito.)
Não estamos preocupados se o disco vai fazer sucesso. Não estamos nessa por dinheiro. (Ou vai ou racha.)
No tempo que ficamos separados, compreendemos o quanto gostávamos de trabalhar em conjunto. (Os projetos paralelos naufragaram e faltou grana para pagar a última prestação da Ferrari.)
Amamos os fãs brasileiros, temos grandes lembranças da última turnê e esperamos voltar logo. Nossos melhores shows foram aí. (Resposta padrão, só muda o nome do país. Deve ser usada com a imprensa de todo o mundo.)
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